Israel ataca cúpula militar do Irã e monta central de drones em território inimigo.
Israel surpreende o mundo com ataque audacioso ao Irã.
Sexta-feira, 13: prédios onde moravam integrantes da elite militar foram bombardeados de madrugada (Majid Saeedi/Getty Images)
Em uma operação que surpreendeu o mundo, a aviação israelense realizou um ataque cirúrgico contra a cúpula militar do Irã, num claro esforço para interromper o programa nuclear bélico do regime iraniano. A ação, de extrema ousadia, teve como alvo centros estratégicos, eliminando figuras-chave das Forças Armadas iranianas. Esse movimento, considerado um dos mais arriscados da história recente, marca um novo patamar nos conflitos do Oriente Médio.
Paralelamente, o serviço de inteligência israelense, o Mossad, também protagonizou uma operação de alto nível. Agentes conseguiram montar, em pleno território iraniano, uma central de drones camuflada. A estratégia lembra o que a Ucrânia tem feito na guerra contra a Rússia, utilizando drones escondidos em containers transportados por caminhões para realizar ataques-surpresa.
A combinação dessas operações revela uma nova dinâmica na guerra tecnológica e na inteligência militar, onde o fator surpresa, a mobilidade e o uso de tecnologias não convencionais estão moldando os conflitos do século XXI. Especialistas alertam que a escalada pode ter consequências imprevisíveis, reacendendo tensões em uma região que já vive sob constante risco de conflito.
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