Terminou o cruzeiro marítimo dos garotos-propaganda do Hamas.

Os garotos-progaganda do Hamas foram salvos por Israel, antes que pudessem ser alvejados por terroristas que culpariam o exército israelense.

Thiago Ávila, militante do Psol -- Metrópoles

O cruzeiro marítimo pelo Mediterrâneo dos garotos-propaganda do Hamas, a bordo do veleiro Madleen, terminou como era previsto: com os passageiros salvos por Israel.

Ao serem abordados, os garotos-propaganda do Hamas disseram que estavam sendo “atacados”. Depois, viu-se que todos estavam sentadinhos no convés, carinhas felizes, recebendo água e sanduíches dos militares de Israel, muito solícitos e educados.

Agora, voltarão todos para casa, ainda bem, com a sua historinha para contar, depois de fazer várias selfies. Antes, porém, tiveram de assistir ao vídeo das atrocidades perpetradas pelo Hamas em Israel, em 7 de outubro de 2023. Eu assisti quando estive em Tel-Aviv. Nada mais didático.

A imprensa brasileira, no entanto, noticia como se tivesse sido tortura: “eles foram forçados a ver o vídeo”. É por isto que não piso mais em redação: eu teria de pôr todo mundo de castigo. Não tem jeito, a meninada da esquerda antissemita, com o perdão da repetição pleonástica, sofreu lavagem cerebral nas suas escolas liberais.

Fui olhar o Instagram do rapaz já um pouco grisalho. Lembra os meus colegas de Colégio Equipe de quase 50 atrás.

Sob o sol do Mediterrâneo, aquele azul incrível ao fundo, a expressão radiosa de quem teve muita proteína na infância estava emoldurada pelo keffiyeh tinindo de novo no pescoço.

Thiago Ávila teve uma aventura pequeno-burguesa que só sairia fora de controle se Israel realmente deixasse o veleiro aportar em Gaza. Foi salvo pelos “genocidas”, ufa, e pode tentar de novo uma vaguinha de deputado federal. Se tudo der certo, o seu destino é recorrer ao STF para reverter votações do Legislativo e processar oposicionistas, coisinhas assim.

Por Mário sabino

METRÓPOLES

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