Após se retirar da Comissão de Meio Ambiente do Senado nesta terça-feira (27), em meio a discussões sobre unidades de conservação no Amapá, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse a jornalistas que se sentiu agredida com a fala do senador Plínio Valério (PSDB-AM).

– Eu me senti agredida por estar fazendo o meu trabalho. Eu fui chamada para mostrar tecnicamente de que as unidades de conservação que estão sendo propostas lá para o estado do Amapá, que elas não afetam o empreendimento que está sendo licenciado – afirmou ao deixar o Congresso.

O clima da sessão ficou tenso após Plínio declarar que respeitava Marina “como mulher”, mas não “como ministra”. A fala foi considerada ofensiva pela ministra, que lembrou que o senador já havia dito, no passado, que queria “enforcá-la”.

Por: Leiliane Lopes

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