Nikolas: “Golpe é o vagabundo do Lula ser presidente”.
Deputados da oposição se uniram contra a denúncia da PGR.
Em sessão na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (19), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) rebateu as acusações de que houve uma suposta tentativa de golpe ao comentar a decisão do procurador-geral da República, Paulo Gonet, de apresentar denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas.
Para o parlamentar, assim como para seus pares da oposição, não há elementos na investigação que sustentem a ideia de que havia um plano para dar um golpe de Estado.
– Tinha um cara vendendo algodão-doce no meio do golpe. Uma terrorista usou batom e outro um estilingue. Prenderam até um morador de rua – ironizou.
Nikolas então listou uma série de situações que, para ele, realmente foram golpe, como a eleição do presidente Lula (PT), que ele chamou de “vagabundo” e “mentiroso”, citando também que o petista esteva preso e foi condenado por corrupção em três instâncias, mas foi solto e pôde concorrer a eleição de 2022.
A atuação dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também foram citadas pelo parlamentar mineiro, assim como as polêmicas frases “missão dada é missão cumprida” e “vencemos o bolsonarismo”.
Nikolas finalizou criticando o preço dos alimentos:
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Por Leiliane Lopes
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