Venezuela usou facção ligada ao PCC para matar opositor político.
Informações foram reveladas pela Justiça chilena.

O Ministério Público do Chile acusa o regime de Nicolás Maduro de envolvimento no assassinato do ex-militar da oposição venezuelana, Ronaldo Ojeda. Ele teria sido sequestrado, torturado e morto pela facção Tren de Araguá, ligada ao PCC, em março de 2024. O episódio gerou o indiciamento de 19 pessoas, que teriam participação no caso.
Uma testemunha delatou aos promotores que o mentor do crime foi um homem de confiança de Maduro, Diosdado Cabello, ministro do Interior, Justiça e Paz do governo venezuelano. A ditadura de Maduro ainda não se posicionou sobre as denúncias.
Os Estados Unidos buscam capturá-lo e oferecem a quantia de R$ 150 milhões. O valor é o mesmo oferecido pelos americanos por Nicolás Maduro.
A Justiça do Chile garantiu que a investigação seguirá seu curso com celeridade até que chegue ao mandante do crime.
Por: Marcos Melo
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