Documentos do grupo terrorista Hamas apontam tortura e execução de integrantes acusados de manter relações homossexuais. Os dados foram obtidos pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) e compartilhados com o jornal New York Post.

Os registros sobre o Hamas indicam que o grupo tinha uma lista de recrutas reprovados em testes de moralidade por se envolverem em relações com pessoas do mesmo sexo.

Um documento tem acusações contra 94 integrantes, associando “conversas homossexuais” e “flertes com mulheres sem um relacionamento legal” a crimes graves, como estupro infantil e tortura. As acusações foram registradas de 2012 a 2019.

Em 2016, Mahmoud Ishtiwi, um comandante do grupo, foi executado sob acusação de homossexualidade. Antes de ser executado, ele ficou preso por cerca de um ano e foi submetido a torturas. As informações são da Oeste.

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