Operação mira ex-motorista de socialite para reaver bens.

Policiais precisaram invadir casa antes que o acusado se desfizesse dos bens de Regina Gonçalves.

Regina Gonçalves Foto: Reprodução / Print de vídeo / O Globo

Na manhã desta terça-feira (26), policiais da 12ª DP, em Copacabana, realizaram uma operação na mansão da socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, em São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro. A ação teve como objetivo prender José Marcos Chaves Ribeiro, ex-motorista da idosa, acusado pela família dela de cárcere privado e apropriação de bens. O Ministério Público apresentou denúncia contra Ribeiro.

A propriedade, localizada na Rua Capuri, possui cerca de 7 mil metros quadrados. Durante a operação, o portão da garagem foi arrombado para permitir a entrada dos agentes. No local, a polícia encontrou móveis e quadros empilhados na garagem, o que, segundo a família, indicaria que seriam retirados da casa. Parte dos objetos de valor, como obras de arte, já não estava mais no imóvel.

A mansão também acumula dívidas de impostos superiores a R$ 1 milhão. De acordo com o advogado da socialite, Marcelo Coelho Pereira, Regina dispõe atualmente apenas de bens imóveis, já que valores em contas bancárias teriam sido retirados.

A disputa judicial pelo controle dos bens de Regina e sua tutela ganhou visibilidade em abril, quando vizinhos denunciaram seu desaparecimento. Na ocasião, decisões judiciais conflitantes determinaram tanto a permanência de Ribeiro como tutor quanto o retorno da socialite ao Edifício Chopin, em Copacabana, sob a tutela de seu sobrinho, Carlos Aristophanes de Queiroz.

Embora Ribeiro alegue que tinha um relacionamento amoroso com Regina desde 2012, a socialite nega. Segundo ela, a assinatura no documento que reconhece união estável é desconhecida. O caso segue em segredo de Justiça. As informações são do O Globo.

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