Prisioneiros de guerra ucranianos foram submetidos a tortura física e moral, violência sexual, condenações ilegais e execuções enquanto estavam no cativeiro na Rússia.

 

De acordo com o procurador-geral ucraniano, Andriy Kostin, cerca de 90% dos prisioneiros que regressaram à Ucrânia afirmaram terem sido torturados nas prisões russas.

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De acordo com o procurador-geral ucraniano, Andriy Kostin, cerca de 90% dos prisioneiros que regressaram à Ucrânia afirmaram terem sido torturados nas prisões russas. Essas ações são uma violação clara da terceira Convenção de Genebra, da qual a Rússia é signatária. A convenção estabelece proteções para prisioneiros de guerra, proibindo tratamentos cruéis e desumanos. Entretanto, Kostin afirmou que a Rússia está “determinada a ignorar as regras da guerra”. Estas acusações somam-se a uma série de denúncias internacionais sobre crimes de guerra cometidos no contexto da invasão russa da Ucrânia. Organizações de direitos humanos e autoridades internacionais têm investigações e avaliações contra as responsabilidades de tais crimes, em andamento.

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