Pelo terceiro dia consecutivo, as forças israelenses voltaram a bombardear o sul do Líbano, forçando o deslocamento de meio milhão de pessoas.
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Em retaliação, o Hezbollah lançou um foguete em direção a Telavive, mas o ataque foi interceptado pelo sistema de defesa israelense, sem causar vítimas ou danos.
O grupo xiita, apoiado pelo Irã, confirmou que o alvo do ataque era o quartel-general da Mossad, a agência de inteligência israelense. Diante da escalada do conflito, o subsecretário-geral das Nações Unidas, Jorge Moreira da Silva, expressou preocupação de que a tragédia civil vivida em Gaza possa se repetir no Líbano.
Com o agravamento da crise, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, adiou sua viagem a Nova Iorque, onde discursaria na Assembleia Geral da ONU. O conflito no Oriente Médio também será debatido com urgência no Conselho de Segurança da ONU.