Detectar sintomas de forma precoce para a chegada de Alzheimer pode ajudar no tratamento
Conheça os sinais preocupantes que podem aparecer no estágio inicial de Alzheimer; VEJA LISTA.
O Alzheimer, uma doença neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, manifesta-se inicialmente de maneiras sutis que podem ser confundidas com esquecimentos comuns do dia a dia. No entanto, a identificação precoce dos sinais pode ser crucial para retardar o avanço da doença.
Embora não haja cura conhecida até o momento, tratamentos eficazes existem para desacelerar a progressão da doença quando diagnosticada em suas fase inicial. Por isso, o conhecimento sobre os sintomas iniciais é fundamental para buscar ajuda médica o quanto antes.
O que os primeiros sinais de Alzheimer nos dizem?
Nos estágios iniciais da doença de Alzheimer, indivíduos podem começar a mostrar sinais de confusão, lapsos de memória e até alterações de humor. Essas mudanças ocorrem pela deterioração progressiva das células cerebrais, impactando inicialmente áreas associadas à memória e à cognição.
Como o Alzheimer afeta o cérebro?
Na doença de Alzheimer, ocorre uma perda significativa de neurônios e suas conexões, levando ao encolhimento cerebral. Isso é decorrente do acúmulo de placas de beta-amiloide e emaranhados neurofibrilares, afetando diretamente a comunicação entre as células nervosas.
Como reconhecer os primeiros sintomas?
Reconhecer os sinais iniciais de Alzheimer é o primeiro passo para um diagnóstico precoce e um manejo eficaz da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:
- Dificuldade em reter informações recentemente aprendidas
- Problemas de desorientação no tempo e espaço
- Dificuldades com a fala e escolha de palavras
- Repetição frequente de perguntas
- Mudanças abruptas de humor ou comportamento
Quais são os fatores de risco associados ao Alzheimer?
O envelhecimento é o principal fator de risco para o desenvolvimento do Alzheimer, principalmente após os 65 anos. A probabilidade da doença pode aumentar significativamente com o histórico familiar, predisposição genética e outras condições como hipertensão, diabetes e até mesmo um estilo de vida pouco saudável.
Adicionalmente, estudos indicam que lesões cerebrais traumáticas e um baixo nível educacional também podem contribuir para o risco de desenvolver Alzheimer, destacando a importância de um estilo de vida ativo mental e fisicamente.
Portanto, estar atento aos primeiros sinais e sintomas da doença de Alzheimer pode não apenas auxiliar na detecção precoce, mas também melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias ao longo do tempo. Consultar um especialista ao observar alterações na cognição ou na capacidade de memória é essencial.
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