EUA: Comunistas e ativistas LGBT atacam cafeteria cristã.

Grupos marcam protestos pelas redes sociais desde junho do ano passado.

Ativistas criticam a visão bíblica do dono da cafeteria Foto: YouTube Denver 7

No estado do Colorado, nos Estados Unidos, a cafeteria cristã “Drip Cafe”, segue enfrentando uma série de protestos liderados por manifestantes comunistas e ativistas LGBTQ+. O proprietário, Jamie Sanchez, relata que seu estabelecimento e ministério têm sido alvo de uma persistente campanha com o objetivo de fechar as portas.

De acordo com a CBN News, o “Drip Cafe” foi concebido como parte do Project Revive, um ministério vinculado à Recycle God’s Love, dedicado a ajudar pessoas em situação de rua, proporcionando empregos e conexões com diversas empresas. A cafeteria tem como propósito oferecer oportunidades de emprego real, construir currículos, proporcionar experiência profissional e reintegrar os sem-teto à sociedade.

Em junho do ano passado, começaram a ocorrer manifestações fora da cafeteria, com manifestantes gritando e apontando para as atividades do ministério. A causa inicial dos protestos foi uma declaração sobre a sexualidade bíblica presente no site Recycle God’s Love, o que desencadeou uma série de críticas. Em resposta, Sanchez ajustou a linguagem do projeto para refletir claramente os princípios de amor e verdade.

As postagens na página dos Comunistas de Denver no Facebook continuam convocando protestos contra a cafeteria. O objetivo declarado pelos manifestantes é o fechamento do estabelecimento, mas, até o momento, não obtiveram sucesso. Embora os protestos antes fossem semanais, agora ocorrem mensalmente.

Jamie Sanchez caracteriza a situação como uma “guerra espiritual” e afirma que, apesar dos esforços dos manifestantes, o café permanece em funcionamento. Ele destaca que as acusações feitas pelos protestantes, de que a cafeteria promove ódio contra homossexuais e explora moradores de rua, são infundadas, classificando-as como “mentiras inventadas”.

Sanchez também relata que os manifestantes recorrem a táticas agressivas, como buzinas e gritos, para intimidar potenciais clientes que desejam entrar no café. Ele menciona ter sido alvo de ataques pessoais, incluindo difamações à sua falecida esposa.

Por: Leiliane Lopes

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