Marcelinho Carioca publica vídeo com a família após sequestro.

Ex-jogador voltou a dizer que teria sido coagido a gravar vídeo no qual relatou estar com mulher casada.

Marcelinho Carioca em vídeo gravado ao lado da família Foto: Reprodução/Instagram Marcelinho Carioca

Após ser vítima de um sequestro, o ex-jogador Marcelinho Carioca publicou em seu perfil do Instagram, nesta terça-feira (19), um vídeo no qual aparece ao lado de sua família. Na gravação, ele agradeceu o carinho que recebeu do público e também comentou o vídeo que gravou enquanto ainda estava no cativeiro.

– Que bom estar de volta, em casa, do lado de pessoas que realmente a gente ama. Toda minha família aqui me esperando, torcendo por mim. Lucas, meu neto, Lucas, meu filho, Matheus, meu filho, Marcella, minha filha, minha netinha Luize, meu genro querido Gabriel, minha norinha querida Carol – disse.

Na sequência, o ex-atleta falou sobre o vídeo em que apareceu, ainda no cativeiro, ao lado de uma mulher. Na gravação, Marcelinho chegou a dizer que ela seria casada e que ele teria sido sequestrado pelo marido dela. Já na postagem feita na madrugada desta terça, o ex-jogador disse, porém, que foi obrigado a contar tal versão pois tinha “um revolver apontado para sua cabeça”.

– Eu fui obrigado a fazer aquele vídeo. Só que não colou, não cola, porque eu fui ao show da Neo Química Arena, com um casal de amigos, somente nós três, e saí de lá sozinho. Fui encontrar os amigos e a Taís em Itaquá para poder entregar os ingressos do show de domingo, onde eu não poderia estar presente. E eles iriam – relatou.

 

Confira a declaração completa do jogador:

Bem, gente, que bom estar de volta, em casa, do lado de pessoas que realmente a gente ama. Toda minha família aqui me esperando, torcendo por mim. Lucas, meu neto, Lucas, meu filho, Matheus, meu filho, Marcella, minha filha, minha netinha Luize, meu genro querido Gabriel, minha norinha querida Carol.

Não só eu estou feliz, mas muita gente que torce por mim está, também. Eu agradeço a Deus pela minha vida, pela vida da minha amiga, da Taís, que está agora ao lado dos seus dois filhos, ao lado das pessoas que a amam, que ela é uma mulher digna correta.

E por falar nisso, me perguntaram: “E aquele vídeo que você fez dizendo, né, que descobriu depois que a mulher casada e que o marido dela foi atrás de você para te sequestrar?”. Gente, se você está com revólver apontado na sua cabeça e você é coagido a fazer um vídeo daquele, não tem como. Você vai pensar na sua vida. Eu fui obrigado a fazer aquele vídeo. Só que não colou, não cola, porque eu fui ao show da Neo Química Arena, com um casal de amigos, somente nós três, e saí de lá sozinho.

Fui encontrar os amigos e a Taís em Itaquá para poder entregar os ingressos do show de domingo, onde eu não poderia estar presente. E eles iriam. Só que aconteceu toda essa fatalidade, esse desespero, esse sequestro-relâmpago, duas três ruas acima, aquele baile funk, o fluxo, passando várias pessoas. Quando saí para cumprimentar todo mundo, já vieram três armados, desesperados, já colocando pessoas dentro do carro. Uma terceira pessoa quase entrando, saiu, mas aí tudo que aconteceu dentro do cativeiro, foi desesperador.

Mas Deus deu a segunda oportunidade para gente e o mais importante que eu estou aqui ao lado dos meus filhos, mais importante é que a Taís está lá na casa dela, com família dela também. Obrigado pelas orações, pela torcida, por todo o carinho. E o papel do jornalista é apurar os fatos antes de falar muitas falácias na internet. Eu estou falando aqui o que aconteceu, exatamente isso. Um beijo, gente. Muito obrigado pelo carinho. Estou de volta em casa. Um beijo.

Por: Paulo Moura

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