Som da Liberdade ultrapassa 2,5 milhões de ingressos vendidos.
O filme permanece na lista dos mais assistidos no Brasil.
O filme Som da Liberdade alcançou a marca de 2,5 milhões de ingressos vendidos no Brasil. O longa estrelado por Jim Caviezel se mantém entre os mais assistidos nos cinemas brasileiros desde sua estreia, em 21 de setembro.
Segundo a ComScore, plataforma que mede a audiência dos cinemas, entre os dias 19 e 22 de outubro, a obra distribuída pela Angel Studios ficou em segundo lugar entre os filmes mais assistidos.
Na última quinta-feira (19), o filme ficou em primeiro lugar. No restante da semana, caiu para a segunda posição ao ser passado por Trolls 3, um desenho infantil.
SOBRE O FILME
O longa-metragem conta a história de Tim Ballard, agente do governo dos Estados Unidos que trabalhou no enfrentamento da exploração e do tráfico sexual infantil.
O filme Som da Liberdade foi filmado em parceria com a Fox Filmes e ficou pronto em 2018. Depois, a Disney comprou os direitos do longa da Fox, mas desistiu de lançá-lo.
Quando a Angel Studios, mesma produtora de The Chosen: Os Escolhidos, comprou os direitos e iniciou a campanha de divulgação do filme, a imprensa dos Estados Unidos passou a endossar o boicote ao filme, lançando rótulos de “filme conservador” e ligando a história com teorias da conspiração. Matérias contra a visão religiosa e política do ator principal do filme, Jim Caviezel, e do próprio Tim Ballard foram usadas para desqualificar a denúncia que a obra traz. A imprensa brasileira adotou o mesmo tom.
Ao Pleno.News, Jeffrey Harmon, CEO da produtora, explicou que o filme incomoda pessoas poderosas, pois o tráfico sexual de menores é uma indústria lucrativa para os criminosos.
– Tem muito interesse contra o filme, pois a indústria do tráfico de crianças movimenta 150 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 738,3 bilhões) por ano. Chegamos na hora certa de realizar este filme, as pessoas tentaram nos impedir, mas o tiro saiu pela culatra – comemora Harmon ao falar sobre o sucesso do filme no mundo.
Por: Leiliane Lopes
PLENO.NEWS