Israel publica foto que comprova assassinato de bebê pelo Hamas.
Imagem publicada por perfil administrado pelo governo israelense mostra criança morta.
O governo de Israel publicou nesta quinta-feira (12) uma imagem que comprova as afirmações feitas por militares do país e noticiadas nos últimos dias: a de que bebês foram assassinados, e alguns deles decapitados, pelo grupo terrorista Hamas. A postagem em questão, feita por um perfil na rede X (antigo Twitter) administrado pelo Ministério das Relações Exteriores israelense, mostra uma criança assassinada.
– Esta é a imagem mais difícil que já postamos. Enquanto escrevemos isso, estamos tremendo. Estivemos discutindo sobre postar isso, mas precisamos que cada um de vocês saiba. Isso aconteceu – diz a legenda da publicação.
Em uma terceira publicação sobre o assunto feita nesta quinta, o perfil pede ainda que as pessoas não fiquem insensíveis diante das imagens que estão vendo.
– Estas são mulheres. Crianças. Bebês. Seres humanos. Queimado[s] vivo[s]. Famílias inteiras massacradas em suas casas. Bebês torturados e assassinados – finaliza o texto escrito pela página @Israel.
SOBRE O CASO
A informação sobre a decapitação de bebês surgiu durante uma visita de jornalistas estrangeiros ao kibutz Kfar Aza, em Israel. Na cobertura, uma repórter do canal local i24 News disse, com base em informações repassadas por um líder militar israelense, que teriam sido encontrados os corpos de bebês e que alguns deles haviam sido decapitados.
– Não é uma guerra, não é um campo de batalha. Você vê os bebês, a mãe, o pai, em seus quartos, em suas salas de proteção e como os terroristas os mataram. É um massacre – disse o major-general Itai Veruv aos jornalistas.
Posteriormente, a agência de notícias turca Anadolu disse que o Exército de Israel não tinha informações que confirmassem que o grupo terrorista Hamas teria decapitado bebês. Para sustentar a versão, o veículo disse que um porta-voz do Exército israelense declarou que não havia “quaisquer detalhes ou confirmação” do ocorrido.
Por: Paulo Moura
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