Sem apresentar um plano para proposta assassina, governos acordam para juntos, construírem presídios.

Governos federal e estadual assinam acordos para construção de presídios no Rio de Janeiro, mas não apresentam planos efetivos contra a criminalidade.

Cláudio Castro e Flávio Dino Foto: Filipe de Freitas/Governo do Estado do Rio de Janeiro; Foto: EFE/ Isaac Fontana

Apesar da falta de planos efetivos para combater o caótico cenário de criminalidade no Rio de Janeiro, os governos federal e estadual assinaram acordos na área de segurança pública que envolvem o repasse de recursos para a construção de dois presídios no estado. Essas unidades terão capacidade para abrigar até mil detentos. Uma delas será de segurança máxima, com espaço para 200 presos, destinada a criminosos de alta periculosidade sob a tutela do estado do Rio. A outra unidade será de segurança média, podendo receber 800 pessoas.

Print filmagem/R7

O governador do Rio de Janeiro declarou que o roubo de cargas seria uma prioridade, sendo o primeiro tema das operações integradas. No entanto, não foram apresentadas ações concretas para enfrentar a violência que assola o estado. A falta de planos efetivos para lidar com a criminalidade é uma preocupação, pois apenas a construção de presídios não aborda as raízes do problema e não garante a redução da violência em longo prazo. É essencial que sejam implementadas medidas abrangentes e estratégias de segurança pública, envolvendo prevenção, investigação e punição, além de políticas sociais e econômicas para abordar as causas subjacentes da criminalidade.

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