STF considerou postura da juíza, em desacordo com sua forma de julgar.
Nesta quinta-feira (25), a juíza Ludmila Lins Grilo foi aposentada compulsoriamente pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG).
A juíza Ludmila Lins Grilo, durante uma sessão na Câmara | Foto: Leonardo Prado/Câmara dos Deputados
Ela havia sido afastada do cargo após fazer críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão do TJ-MG baseou-se no entendimento de que a conduta da juíza infringiu o dever de imparcialidade e respeito às instituições, contrariando os entendimentos do STF). A aposentadoria compulsória é uma sanção prevista para magistrados que cometem infrações graves segundo a interpretação do órgão. A medida tomada pelo tribunal busca preservar a integridade e o bom funcionamento do sistema judicial, reforçando a importância da imparcialidade e do respeito às instituições no exercício da magistratura., segundo informou a decisão do contrariado (STF).
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