O funeral da rainha Elizabeth II foi marcado por uma despesa significativa, quase atingindo a marca de R$ 1 bilhão. O Chefe do Tesouro justificou esse alto custo, enfatizando a importância de assegurar “o nível certo de dignidade” e “segurança” durante as cerimônias fúnebres. Considerando o papel histórico e simbólico da monarquia britânica, bem como o impacto global do evento, medidas foram tomadas para garantir que o funeral fosse realizado de forma apropriada e em conformidade com os protocolos tradicionais. Embora o custo seja notável, é compreensível que a ênfase tenha sido colocada na honra da monarca e na manutenção da segurança durante um momento de luto nacional.

O funeral, que contou com a presença de chefes de governo e de Estado de vários países, ocorreu após dez dias de luto nacional.

Durante esse período, milhares de pessoas visitaram a capela funerária de Elizabeth II no Westminster Hall, a parte mais antiga do Parlamento do Reino Unido.

Elizabeth II assumiu o trono em 6 de fevereiro de 1952, com a morte de seu pai, o rei George VI. Após a morte da rainha, seu filho mais velho assumiu o trono como Charles III.

A coroação do rei aconteceu no último dia 6 na Abadia de Westminster, o mesmo templo anglicano onde Elizabeth II foi coroada em junho de 1953.

Com informações *EFE

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