Ambev tem lucro líquido consolidado de R$ 3,819 bilhões no 1º trimestre, alta de 8,2% em 1 ano

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 6,444 bilhões, alta de 16,7% no conceito “reportado” e de 39,9% no conceito “orgânico”

Ambev tem lucro líquido consolidado de R$ 3,819 bilhões no 1º trimestre, alta de 8,2% em 1 ano

A Ambev apresentou lucro líquido consolidado de R$ 3,819 bilhões no primeiro trimestre de 2023, o que representa um crescimento de 8,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 6,444 bilhões, alta de 16,7% no conceito “reportado” e de 39,9% no conceito “orgânico”.

A receita líquida foi de R$ 20,531 bilhões entre janeiro e março, alta de 11,3% no conceito reportado e de 26,5% no orgânico, ambos ante igual etapa do ano anterior. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 997,9 milhões no trimestre, uma redução de R$ 401,2 milhões em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Em seu release de resultados, a companhia destaca que o desempenho do trimestre foi liderado pelo Brasil. “O desempenho foi impulsionado por nossa execução comercial durante o primeiro Carnaval completo pós-pandemia e por marcas mais saudáveis, à medida que superamos um forte primeiro trimestre de 2022 em que a obrigatoriedade do uso de máscaras foi suspensa no País”, destaca.

O volume no País cresceu 2,5% (+0,8% em cerveja e +7,3% em bebidas não alcoólicas) e a participação de mercado ficou estável em ambos os negócios, de acordo com as estimativas da empresa.

“Quanto às operações internacionais, nosso desempenho melhorou apesar de os ambientes macroeconômicos desafiadores que enfrentamos em vários mercados da América Latina terem impactado o volume (-7,8% em LAS e -5,0% em CAC), enquanto no Canadá o volume cresceu (+5,0%)”, observa.

Volumes

O volume total diminuiu 0,04% no primeiro trimestre. Segundo a empresa, o crescimento no Brasil (NAB +7,3% e Cerveja +0,8%) e no Canadá (+5,0%) foi mais do que compensado pela América Latina Sul (LAS) (- 7,8%), impactada por um ambiente macroeconômico desafiador, e pela América Central e Caribe (CAC) (-5,0%), apesar da recuperação sequencial na República Dominicana.

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