ANÁLISE: Fluminense precisa aproveitar chances de gol para ‘a bola não punir’ futuramente
Tricolor desperdiçou uma grande quantidade de finalizações contra o The Strongest-BOL.
O Fluminense foi soberano diante do The Strongest, da Bolívia, pela segunda rodada da Libertadores. Apesar do placar magro e da noite pouco inspirada, o time comandado por Fernando Diniz arriscou e poderia ter construído um resultado mais elástico. Mas não fez.
Ao todo, o Fluminense finalizou 24 vezes, sendo que 13 foram na direção do gol. Já o The Strongest-BOL chutou apenas duas bolas que obrigaram o goleiro Fábio a trabalhar. Estes dados corroboram com o que foi o confronto: falta de capricho. E foi da mesma maneira que Diniz pensou.
– Precisamos de mais capricho para fazer gols. Criamos muito e demos poucos contra-ataques. Tivemos chute de fora da área, dentro, entrada pela direita, pela esquerda. Se tivesse sido 4 a 0, seria outro papo. Hoje a bola não entrou, talvez um ajuste técnico, mas eu gostei da partida que o time fez – disse o treinador.
O Fluminense possui diversos jogadores que têm magia nos pés. E este placar magro não reflete o futebol que o Tricolor tem jogado. Portanto, corrigir a falta de pontaria do Tricolor, não será uma missão espinhosa para o técnico Fernando Diniz.
De todo modo, é válido que o alerta fique ligado. A bola pune e a Libertadores não é uma competição simples e por muitas vezes é traiçoeira. Afinal, o que não faz falta no momento para o Fluminense, lá na frente pode acabar fazendo.
Por: Matheus Guimarães
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