Saiba quem é o autor de ataque em creche em Santa Catarina.

Luiz Henrique de Lima, de 25 anos, é natural de Salto do Lontra, no Paraná.

Luiz Henrique de Lima, de 25 anos, autor do ataque em uma creche em Blumenau Foto: Reprodução/Redes Sociais

O autor do ataque que deixou quatro crianças mortas e quatro feridas na manhã desta quarta-feira (5) em uma creche em Blumenau, no estado de Santa Catarina, já foi identificado. O homem é Luiz Henrique de Lima, de 25 anos, morador de Blumenau e natural de Salto do Lontra, no Paraná.

De acordo com a Record TV, o homem trabalha como motoboy. Nos documentos de identidade dele, não constam o nome do pai. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, Luiz pulou o muro da creche armado com uma machadinha e desferiu golpes nas crianças, especialmente na região da cabeça.

 

VÍTIMAS FORAM IDENTIFICADAS
Na manhã desta quarta, a Polícia Civil confirmou a identificação das quatro crianças que morreram no ataque. As vítimas foram três meninos e uma menina, com idades entre 4 e 7 anos. Os nomes são os seguintes:

– Bernardo Cunha Machado – 5 anos

– Bernardo Pabest da Cunha – 4 anos

– Larissa Maia Toldo – 7 anos

– Enzo Marchesin Barbosa – 4 anos

Segundo a polícia, o autor do ataque pulou o muro da creche e iniciou o ataque contra as crianças com uma machadinha. Depois da ação criminosa, o homem se entregou no Batalhão da PM. As vítimas do atentado teriam sido atingidas na região da cabeça. A Polícia Civil informou que o autor dos ataques tem passagens por porte de drogas, lesão e dano.

O Hospital Santo Antônio, em Blumenau, informou que recebeu quatro crianças de 3 a 5 anos vítimas do atentado na creche. Elas foram atendidas pela equipe de urgência e emergência e as famílias estão recebendo apoio da equipe da instituição.

O ataque ocorre apenas nove dias depois de uma escola em São Paulo ser alvo de um aluno adolescente que matou uma professora com golpes de faca e deixou outras três docentes feridas, além de um estudante. Desde 2011, mais de dez ataques foram realizados em escolas.

Por: Paulo Moura

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