Onda de assaltos aterroriza funcionários da RIT TV em SP.

Vídeo de uma das ocorrências viralizou por

mostrar assaltante com camisa com rosto do

presidente Lula.

Assaltante aborda estagiário na entrada da RIT TV Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Uma onda de assaltos tem assustado funcionários da RIT TV, emissora ligada à Igreja Internacional da Graça de Deus, em São Paulo. De acordo com informações do colunista Ricardo Feltrin, do portal UOL, colaboradores já teriam pedido inclusive um reforço na segurança do local.

Em um desses assaltos, cujo vídeo das câmeras de segurança viralizou na internet pelo fato de um dos ladrões vestir uma camisa que tem como estampa o rosto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os assaltantes abordam um jovem estagiário da emissora e avançam contra ele tentando puxar algo de suas mãos, mas não conseguem.

Em determinado momento da abordagem criminosa, uma auxiliar administrativa da emissora decide abrir a porta e avança contra os ladrões, que fogem. De acordo com Feltrin, o jovem não foi ferido e não teve qualquer pertence levado. Pelo registro da câmera de segurança, o fato teria acontecido no último dia 9 de fevereiro.

 

Já na manhã da última terça-feira (14), um outro funcionário não teve a mesma sorte que o estagiário. Em um vídeo postado em um um grupo de WhatsApp, o colaborador aparece com o rosto e o nariz machucados em razão das agressões sofridas. Ele teve tudo roubado, incluindo a carteira e o celular.

Em apenas quatro dias, segundo o colunista, três funcionários foram assaltados e agredidos quando chegavam ao trabalho. A sede do canal fica nos fundos da matriz da Igreja Internacional da Graça, na Avenida São João, na região central da capital paulista.

Em nota, a Polícia Civil de São Paulo informou ao Pleno.News que não houve registro de boletim de ocorrência da tentativa de assalto sofrida pelo estagiário. Apesar disso, a corporação informou que está analisando as imagens do ocorrido, para identificar a vítima e os autores, e declarou que segue à disposição para o registro do caso.

Paulo Moura

PLENO.NEWS

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