Influenciador que ostentava luxo é preso acusado por mais um estupro no RJ
Renan Menezes de Souza chegou a ficar preso até 2016, quando foi solto para aguardar julgamentos em liberdade
SÃO PAULO, SP (UOL – FOLHAPRESS) – A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu Renan Menezes de Souza, 30, acusado repetidamente por estupro. Desde 2014, ele responde pelo mesmo crime contra outras três jovens e chegou a ser condenado a sete anos de reclusão por um deles. Os crimes foram registrados após as jovens saírem de eventos na zona oeste da capital fluminense. O influenciador chegou a ficar preso até 2016, quando foi solto para aguardar julgamentos em liberdade. Ele acumula quase 15 mil seguidores nas redes sociais, onde exibia uma vida de luxo até ser detido.
Momentos antes de ser preso, Renan Menezes havia gravado um vídeo ao lado de uma amiga na avenida do Pepê, na Barra da Tijuca. O mandado de prisão pela condenação por estupro estava em aberto desde setembro. O crime mais recente teria ocorrido em abril deste ano e ainda será julgado. Segundo os agentes do Barra Presente, ele ainda tentou resistir, mas foi contido por policiais militares e levado para a delegacia.
Renan possui sete anotações criminais – estupro, abuso de autoridade e posse ilegal de arma de fogo. Mesmo condenado a sete anos de prisão em regime fechado, ele ostentava uma vida de luxo. “Meu único medo é não ter história para contar”, escreveu em uma das postagens.
O Portal dos Procurados chegou a divulgar um cartaz com recompensa de R$ 2 mil por informações que levassem à prisão de Renan.
“Talvez acreditando que a sua condição social lhe garanta alguma proteção jurídica, o acusado age como se pudesse fazer o que bem quisesse”, destacou a Justiça Fluminense. A decisão veio após um pedido do Ministério Público para garantir a segurança das vítimas.
Renan Menezes de Souza é conhecido da polícia desde 2014, quando foi investigado pelo estupro de quatro jovens na zona oeste. Após passar quase um mês na Argentina, ele foi preso e assim ficou até 2016. Após sair da cadeia, Renan começou a publicar fotos e vídeos em lanchas, helicóptero, viagens paradisíacas e veículos de luxo.
As investigações indicam que o suspeito, em mais de uma ocasião, ofereceu carona às vítimas ao saírem de festas e depois as estuprou. Uma das testemunhas alega que Renan deixou os amigos em casa e a deixou por último. Sozinhos no carro, a jovem disse ter sido agredida e abusada. Na época, a vítima passou por exame de corpo de delito, que confirmou a violência sofrida.
Segundo a polícia, como o suspeito ostentava nas redes, algumas jovens ficaram com medo de procurar a delegacia.
A reportagem entrou em contato com Renan Menezes e o seu advogado, Eduardo Cavalcanti, mas não teve retorno nem por mensagem e nem por ligação até o momento. Este espaço será atualizado tão logo haja manifestação.
Renan possui sete anotações criminais – estupro, abuso de autoridade e posse ilegal de arma de fogo. Mesmo condenado a sete anos de prisão em regime fechado, ele ostentava uma vida de luxo. “Meu único medo é não ter história para contar”, escreveu em uma das postagens.
O Portal dos Procurados chegou a divulgar um cartaz com recompensa de R$ 2 mil por informações que levassem à prisão de Renan.
“Talvez acreditando que a sua condição social lhe garanta alguma proteção jurídica, o acusado age como se pudesse fazer o que bem quisesse”, destacou a Justiça Fluminense. A decisão veio após um pedido do Ministério Público para garantir a segurança das vítimas.
Renan Menezes de Souza é conhecido da polícia desde 2014, quando foi investigado pelo estupro de quatro jovens na zona oeste. Após passar quase um mês na Argentina, ele foi preso e assim ficou até 2016. Após sair da cadeia, Renan começou a publicar fotos e vídeos em lanchas, helicóptero, viagens paradisíacas e veículos de luxo.
As investigações indicam que o suspeito, em mais de uma ocasião, ofereceu carona às vítimas ao saírem de festas e depois as estuprou. Uma das testemunhas alega que Renan deixou os amigos em casa e a deixou por último. Sozinhos no carro, a jovem disse ter sido agredida e abusada. Na época, a vítima passou por exame de corpo de delito, que confirmou a violência sofrida.
Segundo a polícia, como o suspeito ostentava nas redes, algumas jovens ficaram com medo de procurar a delegacia.
A reportagem entrou em contato com Renan Menezes e o seu advogado, Eduardo Cavalcanti, mas não teve retorno nem por mensagem e nem por ligação até o momento. Este espaço será atualizado tão logo haja manifestação.