Argentina vence a França nos pênaltis e é tricampeã mundial.

Messi foi o grande jogador da decisão da Copa do

Mundo, com dois gols marcados.

Messi beija a taça da Copa do Mundo Foto: EFE/EPA/Friedemann Vogel

Meses antes de disputar o Mundial da Rússia, em 2018, Ángel Di María afirmou que o futebol devia uma Copa do Mundo a Lionel Messi. O problema foi resolvido quatro anos mais tarde. No Catar, o camisa 10 concluiu sua trajetória em Mundiais com a taça que buscou durante 16 anos e que pôde enfim erguer a taça.

O título veio após a dramática vitória da Argentina sobre a França nos pênaltis, após 2 a 2 no tempo normal e 1 a 1 na prorrogação. Nas penalidades, os argentinos venceram por 4 a 2. Di María e Messi se destacaram no triunfo que deu à equipe alviceleste o terceiro título mundial, encerrando um jejum de 36 anos.

Foi Di María quem sofreu o pênalti que o camisa 10 converteu e depois marcou um bonito gol nascido em trama coletiva. No final do segundo tempo, no entanto, foi Mbappé quem apareceu para o jogo marcando um gol de pênalti e, menos de dois minutos depois, acertando um belo chute para empatar o jogo e levar a final para o tempo extra.

Na prorrogação, Messi fez como um centroavante, aproveitando rebote, o gol mais importante de sua extraordinária carreira. Mas Mbappé empatou em seguida e a decisão foi para as penalidades.

Na disputa da marca da cal, o protagonista foi o provocador, irreverente e competente goleiro Emiliano Martínez. Ele pegou a cobrança de Coman, viu Tchouameni chutar para fora e assistiu a Messi, Dybala, Paredes e Montiel acertarem todas as cobranças.

*AE

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