Samba foi organizado por Janja e teve ofensas a Bolsonaro.

Festa após a diplomação ocorreu na casa do advogado

Kakay.

Lula e Janja Foto: EFE/ Carlos Ezequiel Vannoni

Durante a festa organizada pela primeira-dama, Janja, após a diplomação nesta segunda-feira (12), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu “falar de improviso o que” não pôde “falar no TSE”.

Em discurso feito para convidados selecionados a dedo, o petista chamou o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) de “pequeno monstro” e “aberração”, além de ter reclamado da operação Lava Jato. As informações são da colunista Carla Araújo, do portal UOL.

De acordo com fontes presentes na festa, Lula falou da varanda da casa do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay. Na ocasião, ele acusou Bolsonaro de provocar ataques às instituições brasileiras e disse não compreender como o presidente ascendeu na política.

O petista também afirmou ter sido vítima de injustiças jurídicas em ações penais movidas contra ele, criticando em especial o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, da operação Lava Jato. Ele insinuou ser um perseguido político e salientou não ter relações com o tríplex do Guarujá e o sítio de Atibaia.

Lula chegou também a reclamar de juízes no caso do mensalão, o que provocou a prisão de diversos de seus aliados políticos.

A responsável por organizar a festa foi a esposa de Lula, Janja da Silva. Entre os convidados pela primeira-dama, estavam os ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.

 

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