“Use a Bic, presidente”, diz faixa estendida diante do Planalto.

Manifestantes foram vistos diante da sede do

Executivo.

Faixa de manifestantes em frente ao Planalto Foto: Reprodução/YouTube O Antagonista

Um vídeo compartilhado, na manhã desta terça-feira (29), mostra manifestantes em frente ao Palácio do Planalto segurando uma grande faixa escrito: “Autorize, presidente. Use a Bic, presidente”, em alusão a uma expressão comumente usada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

O vídeo foi publicado pelo site O Antagonista.

Bolsonaro de fato deixou o Palácio da Alvorada para despachar do Palácio do Planalto nesta terça (29). Esta é a quinta vez que o presidente vai ao Planalto desde o término das eleições, em 30 de outubro.

O pastor Silas Malafaia, também postou um vídeo nasta terça-feira (29), onde diz que “a caneta da história está nas mãos de Bolsonaro”

O pastor cobra uma ação do presidente para que ele convoque as Forças Armadas.

Pastor Silas Malafaia Foto: Reprodução Youtube

O pastor Silas Malafaia fez um vídeo aos brasileiros para explicar à população que os militares não podem fazer nenhuma intervenção, pois seria golpe e que a única solução é o próprio presidente Jair Bolsonaro.

– Eles estariam se nivelando ao ditador Alexandre de Moraes que já deu um golpe e eu posso provar – disse o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), citando vários artigos da Constituição Federal.

No vídeo, Malafaia se refere às prisões e suspensões de redes sociais feitas a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem ele acusa de “dar o golpe” com apoio da imprensa.

Ao ler o artigo 142, da Constituição de 1988, o pastor afirmou que o Brasil está em “desordem institucional”.

– Olha a bagunça que está aí. Senhor presidente Jair Bolsonaro, o senhor é o presidente legal em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas na bagunça que este ditador fez. Olha a bagunça que está aí – declarou.

O pastor cobrou uma ação de Bolsonaro para que ele não saia como omisso e covarde.

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Por: Monique Mello/ Leiliane Lopes

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