Junto de 20 países, Brasil assina texto em favor da democracia. Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira assina

Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira

assina Carta Democrática Interamericana.

Paulo Sérgio Nogueira Foto: Igor Soares/ Ministério da Defesa

O Ministério da Defesa do Brasil assinou, nesta quinta-feira (28), durante Conferência de Ministros de Defesa das Américas (CMDA), que ocorre em Brasília, um documento em que se compromete a “respeitar plenamente” a Carta Democrática Interamericana. A adesão à democracia foi registrada ao lado de outros 20 países das Américas.

O texto, assinado em 2001, afirma em seu primeiro artigo que “os povos da América têm direito à democracia e seus governos têm a obrigação de promovê-la e defendê-la”. Ressalta ainda que “a democracia é essencial para o desenvolvimento social, político e econômico dos povos das Américas”.

Nesta terça-feira (26), na abertura do evento, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, já havia afirmado que o Brasil respeita os “valores, princípios e mecanismos” da carta. Nesta quinta, Nogueira assinou a declaração como presidente desta edição da CMDA.

Já o chefe de Educação e Cultura do Ministério da Defesa, tenente-brigadeiro do ar Luis Roberto do Carmo Lourenço, assinou como representante de fato do Brasil. Na declaração, os representantes dos 21 países reafirmam “seu compromisso de respeitar plenamente a Carta da Organização dos Estados Americanos (OEA), assim como a Carta Democrática Interamericana e seus valores, princípios e mecanismos”.

A referência aos dois documentos é tradicional na declarações de encerramento da CMDA. O trecho deste ano é idêntico, por exemplo, ao da Declaração de Santiago, escrita após edição do evento no Chile, em 2020.

Por: Gabriel Mansur

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