RJ: Anestesista que estuprou grávida é levado para presídio.

Giovanni Quintella Bezerra foi filmado

abusando de uma paciente sedada durante

uma cesariana, neste domingo.

Anestesista foi levado para Benfica Foto: Reprodução/GloboNews

No início da tarde desta segunda-feira (11), o anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi levado para o presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele foi preso em flagrante por estuprar uma grávida durante uma cesariana. As informações são do portal G1.

De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a audiência do médico será realizada nesta terça-feira (12), das 13h às 18h.

Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante, na madrugada desta segunda-feira (11), por estuprar uma paciente enquanto ela estava dopada e passava por um parto cesárea em um hospital na cidade de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.

As suspeitas sobre Giovanni começaram após profissionais de saúde notarem que ele utilizava uma quantidade anormal de anestesia nas pacientes. Além disso, a equipe de enfermagem percebeu, em outros procedimentos, movimentações corporais incomuns feitas por ele durante as cirurgias. Com isso, a equipe resolveu colocar um celular para gravar o que Giovanni fazia.

Foi então que, na gravação que chegou aos policiais, o anestesista foi flagrado colocando o pênis na boca de uma paciente enquanto participava do parto dela. A delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, destacou a importância da atuação dos profissionais de saúde para a prisão de Giovanni.

– É importantíssimo nós destacarmos a atuação de uma equipe de enfermagem do Hospital da Mulher aqui de São João de Meriti, cidadãos e profissionais de saúde exemplares, que notaram, em outras cirurgias, o movimento do corpo do médico, do autor do crime. E, para que houvesse uma prova, eles decidiram posicionar um telefone celular de uma forma que não se visse – ressaltou.

Em nota, a Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde afirmaram que repudiam a conduta do médico e que estão colaborando com a investigação. Além disso, as duas instituições informaram que uma sindicância será aberta para tomar as medidas administrativas.

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