Pacheco recebe carinho da oposição após queda de vetos.
Túlio Gadelha publicou foto do presidente do
Senado recebendo beijos de Jandira Feghali e
Eduardo Barata.
O deputado federal Túlio Gadelha (REDE) publicou uma foto em que o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD), aparece recebendo beijos da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) e do produtor cultural, Eduardo Barata, após a derrubada dos vetos presidenciais às leis que destinam R$ 6,9 bilhões para a recuperação do setor da Cultura após a Covid-19. A imagem em questão foi registrada pelo fotógrafo Pedro Gontijo.
Na postagem, feita nesta quarta-feira (6) no Instagram, Túlio celebrou a derrubada dos vetos e provocou os apoiadores do chefe do Executivo.
– Derrubamos o veto de Bolsonaro à Lei Paulo Gustavo e à Lei Aldir Blanc 2. Vitória da Cultura do Brasil! Os bolsominions piram! – assinalou.
Segundo o senador Flávio Bolsonaro (PL), porém, a derrubada ocorreu em acordo com o presidente Jair Bolsonaro (PL).
– Vale lembrar que a derrubada foi em acordo com o presidente Jair Bolsonaro, que analisou que a rejeição dos vetos seria fundamental para garantir o sustento de mais de 850 mil pessoas ligadas à cultura – escreveu ele nas redes sociais.
A sessão ocorreu nesta terça (5). Na ocasião, Pacheco manifestou seu apoio aos trabalhadores da área da Cultura.
– O setor, que emprega mais de 6 milhões de brasileiros, será promovido por meio de cursos, produções, manifestações culturais e desenvolvimento de espaços artísticos e culturais – afirmou.
A Lei Paulo Gustavo destina R$ 3,86 bilhões a trabalhadores do setor cultural afetados pela pandemia de Covid-19 em todo o país. Pelo texto, recursos do Fundo Nacional de Cultura (FNC) devem ser direcionados para as secretarias de Cultura dos estados, Distrito Federal e municípios, que executarão projetos para atenuar os impactos da pandemia no setor.
Já a Lei Aldir Blanc 2 permite repasses anuais de R$ 3 bilhões da União a estados, Distrito Federal e municípios para estimular projetos e ações do setor. A proposta amplia para cinco anos o incentivo que já tinha sido aprovado na primeira Lei Aldir Blanc, de apoio emergencial à cultura durante a pandemia de Covid-19.
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