Para evitar confronto com presidente do sindicato dos funcionários públicos, prefeito de Campos bate em retirada…

A coisa anda meio atravessada para o lado do prefeito de campos nos últimos dias.

Neste final de semana, a presidente do Sindicato dos Profissionais Servidores Públicos Municipais de Campos , SIPROSEP, Elaine Leão, cruzou com vossa excelência, Wladimir Garotinho, prefeito da cidade de Campos dos Goytacazes, quando foi convocar os funcionários do Hospital Ferreira Machado para as manifestações do dia do trabalhador, mas que ocorreriam nesta segunda-feira dia 2 de abril.

No momento em que a presidente do sindicato se deparou com o prefeito, aproveitou a oportunidade para pedir explicações quanto a um ofício que a mesma já havia enviado para a prefeitura há cerca de 45 dias e que até então, não recebeu retorno por parte da maior autoridade política municipal.

Eis que ela então pediu que o prefeito participasse naquele momento, ao vivo de uma live que a sindicalista se propunha a fazer, para que pudessem debater em público a tão importante questão de interesse da categoria.

Confiram as imagens:

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Daí, que ao ser abordado pela líder sindical, Wladimir Garotinho pois a sair às pressas do Hospital tentando evitar o inesperado contato. Membros sindicais, deram início a uma perseguição pelo interior da unidade hospitalar, enquanto Wladimir se evadia tendo a cobertura de membro de sua comitiva.

Pelo que se pode ver nas imagens, terá muito trabalho para conseguir conversar com o patrão.

Nesta segunda-feira (2), membros do sindicato realizaram manifestações com concentração na entrada da cidade onde a presidente informou da paralização que está por acontecer:

“Estamos na rua hoje em dia de paralisação geral. No próximo dia 16, teremos uma nova manifestação e paralisação. Partiremos de uma assembleia para convocar uma grave por tempo indeterminado. Estamos aqui em buscas de respostas. Solicitamos informações sobre receitas, royalties, os gastos com DAS e servidores. São informações básicas que, não sei por que, não estão sendo dadas há 46 dias. Queremos saber qual o limite dentro da responsabilidade fiscal do que pode ser dado como reposição salarial. São sete anos de valores congelados sem nenhum tipo de reajuste. Tem gente passando fome e necessidade. As contas não fecham. A situação é grave. Há gente escolhendo entre remédio e comida”, comentou.

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