Como já era esperado, vereadores de oposição não comparecem e câmara de Campos fica mais uma vês sem sessão.
Oposição se manifesta em protesto e não
comparece, assim, Câmara de Campos voltou a
ficar sem sessão nesta quarta-feira (23).
Conforme previsto, a Câmara de Vereadores de Campos voltou a ficar sem sessão nesta quarta-feira (23). Como forma de protesto para a anulação do pleito que elegeu o líder da oposição Marquinho Bacellar como novo presidente da Casa, o grupo tem faltado consecutivamente todas as sessões. Os vereadores que não concordaram com a anulação do pleito da nova mesa diretora são: Abdu Neme (Avante), Anderson de Matos (REP), Bruno Vianna (PSL), Fred Machado (CDN), Helinho Nahim (PTC), Igor Pereira (SD), Luciano Rio Lu (PDT), Maycon Cruz (PSC), Marquinho Bacellar, Marquinho do Transporte (PDT), Nildo Cardoso (PSL), Raphael de Thuin (PTB), Rogério Matoso (DEM). Todos justificaram a ausência.
Na pauta desta quarta estavam as pautas: equiparação do piso salarial dos professores da rede pública municipal de Campos e a desinfecção do terreno da Associação de Pais e Pessoas Especiais (Apape).
Mesmo sem quórum, o presidente da Câmara, Fábio Ribeiro (PSD), permitiu que o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) falasse em plenário. A diretora da entidade, Graciete Nunes, se manifestou e disse que o povo não pode se prejudicar por disputa política.
A equiparação do salário dos professores é uma reivindicação antiga da categoria e o projeto foi encaminhado à Câmara, pelo prefeito Wladimir Garotinho no dia 8 de março deste ano. Com o aumento de 33,24% autorizado pelo Governo Federal, o piso salarial dos professores da educação básica da rede pública é de R$ 3.845.
Por: N.U.
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