Ucrânia recusa ultimato da Rússia: “Condições inegociáveis”. Porém, Russia muda discurso e acordo pode acontecer

Afirmação foi feita por Mykhailo Podolyak, assessor

do gabinete do presidente Volodymyr Zelensky.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky
Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky Foto: EFE/EPA/ALEXANDRA BEIER / POOL

Neste sábado (26), o governo da Ucrânia disse que não pretende aceitar nenhum ultimato da Rússia ou qualquer tipo de condição ‘inaceitável’ vinda do país vizinho. Em entrevista à agência Reuters, Mykhailo Podolyak, assessor do gabinete do presidente Volodymyr Zelensky, disse que estava preparando uma “posição de negociação”, mas que os russos vieram com “condições inegociáveis”.

A invasão à Ucrânia começou na madrugada de quinta-feira (24). O anúncio da “operação militar no leste da Ucrânia” foi feito pelo presidente russo, Vladimir Putin, em um discurso transmitido na televisão na madrugada de quinta-feira (24). De acordo com ele, o “objetivo é proteger as pessoas que são submetidas a abusos, genocídio de Kiev durante oito anos, e, para isso, buscaremos desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e levar à Justiça aqueles que cometeram vários crimes sangrentos contra pessoas pacíficas, incluindo cidadãos russos”.

Ao veículo, Mykhailo Podolyak disse que a Ucrânia pretende negociar um cessar-fogo com a Rússia, mas que é preciso melhores condições.

Uma das condições determinadas pela Rússia para parar com os ataques foi que a Ucrânia se desmilitarize.

Obs: informações chegadas nesta manhã de domingo, dão conta de que houveram alterações nas exigências e por tanto, um possível encontro entre líderes das duas nações, pode acontecer a qualquer momento.

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