Ataques: Ucrânia informa 40 mortes entre militares do país nesta manhã de quarta-feira (24)

Presidente ucraniano anunciou nesta quinta-

feira o rompimento das relações diplomáticas

com o governo russos.

Consequências da explosão em Kiev quando tropas russas entram na Ucrânia

O gabinete presidencial da Ucrânia informou nesta quinta-feira (24) que mais de 40 militares do país morreram hoje em ataques realizados pelas forças da Rússia contra bases aéreas e unidades militares no território ucraniano.

– Sei agora que há mais de 40 mortos e várias dezenas de feridos – afirmou Oleksiy Arestovych, assessor do presidente Volodymir Zelensky.

Ele deu declarações durante uma entrevista coletiva, admitindo que a maioria das vítimas morreu durante o bombardeio aéreo desta manhã.

Arestovych sublinhou que, apesar de tudo, a Rússia não conseguiu minar o potencial defensivo das Forças Armadas. Ele se dirigiu aos ucranianos para doar sangue aos soldados que lutam na linha da frente.

O Exército ucraniano denunciou que a Rússia não apenas atacou a infraestrutura militar, mas também cidades, onde teria havido mortes de civis.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou nesta quinta-feira o rompimento das relações diplomáticas com a Rússia após a agressão ordenada pelo chefe do Kremlin, Vladimir Putin. Além disso, assegurou que o governo já ucraniano está distribuindo armas “entre todos aqueles que querem”, para defender o território nacional.

– O futuro do povo ucraniano depende de cada cidadão – afirmou.

Zelensky também enfatizou que o Exército ucraniano está envolvido em “combates pesados” em todo o país, de “Donbas a outras regiões do leste, norte e sul”.

– O inimigo sofreu sérias perdas e sofrerá ainda mais. Eles vieram para a nossa terra – disse.

Mais cedo, Zelensky havia ordenado que seu Exército infligisse “as maiores perdas possíveis ao invasor” russo após ataques a várias regiões ucranianas.

– O comandante-chefe das Forças Armadas da Ucrânia ordenou infligir as maiores perdas possíveis ao invasor – disse o Exército em comunicado.

*EFE

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