Casal Garotinho agora conta com escolta policial por parte do Goveno do Estado do Rio

Aliados do governador, Rosinha e Garotinho estão

com escolta policial.

Aliados do governador, Rosinha e Garotinho estão com escolta policial

O casal Rosinha Garotinho e Anthony Garotinho estão sob escolta policial concedida pelo Palácio Guanabara. De acordo com o Ministério Público, o casal de ex-governadores e ex-prefeitos de Campos, correm risco de vida. A escala de trabalho dos agentes é de 48 horas de prontidão por 96 de folga.

Ainda segundo o MP, a medida protetiva acontece devido  as denúncias de que o ex-governador foi agredido quando estava no complexo penitenciário de Bangu 8.

O MP concluiu que um PM de alta patente – que seria filho de um secretário do Governo Sérgio Cabral – foi quem agrediu Garotinho. O próprio Ministério Público foi quem recomendou que Garotinho e sua esposa Rosinha passassem a contar com escolta de proteção da Polícia Militar em tempo integral, ou seja, 24 horas por dia. “Saí do Ministério Público e decidi oficializar o Governo do Estado, através do gabinete de segurança institucional. Assim como o MP, o Governo do Estado concluiu que eu e Rosinha corremos risco de vida. Minha agressão partiu das mesmas pessoas que, naquela época, orquestravam as mordomias que Sérgio Cabral e seu grupo tinham no complexo penitenciário de Bangu”.

O casal está sob escolta 24 horas da Polícia Militar, desde a semana passada. Agentes foram deslocados do 8º Batalhão de Polícia Militar e estão à disposição da Direção Geral de Pessoal (DGP) da PM, órgão diretamente ligado ao Comando Geral da corporação, que organiza a forma de trabalho.  Uma fonte desta coluna revelou que a equipe de policiais não usa farda e opera fuzis que vieram diretamente do Rio de Janeiro para esta missão. Os agentes ficam em um veículo oficial da PM também descaracterizado para não chamar atenção.

Desde que foi solto, Garotinho brigava para conseguir a escolta. Ele estava preso por suspeita de interferir em investigações eleitorais da Polícia Federal e ameaçar uma testemunha do processo que apurava sua participação em um esquema de suposta compra de votos e caixa 2.

Por: N.U.

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