2022 será decisivo para Lula: ou sairá do limbo ou retornará às trevas. Bolsonaro sobreviverá?
A panela de pressão que cozinha há 62 anos o povo cubano deu sinais, domingo 11, de que vai explodir. Para o morto-vivo Lula Rousseff foi apenas uma manifestaçãozinha de desocupados, emitindo gritinhos contra a exemplar democracia castrista.
De 2003 a 2016, Lula sustentou o esplendor de Fidel Castro, o zumbi que comanda Cuba desde 1959, mandando para lá inclusive dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em detrimento da falta de água no Nordeste, falta de saneamento básico e de infraestrutura em todo o Brasil, e sistemas de saúde pública mortal e de segurança zero.
O petismo levou o país à recessão, Lula foi preso, condenado em segunda instância, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) o soltou. Agora, a banda-carniça da imprensa vem fazendo loas a Lula, divulgando pesquisas misteriosas que o dão como praticamente eleito presidente em 2022, enquanto o Superior Tribunal Eleitoral (STE), um negócio que só existe no Brasil, não quer eleições auditáveis, e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Comissão Parlamentar de Inquérito do vírus chinês quer desmoralizar a prender o presidente conservador Jair Messias Bolsonaro.
Ainda candidato, Bolsonaro levou uma peixeirada que quase o transfixou. Escapou por milagre, e agora mesmo está hospitalizado mais uma vez por conta dessa facada. A OAB impediu, de certa forma, que se descobrisse o mandante; quanto ao criminoso, Adélio Bispo, ex PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), de extrema esquerda, está protegido em um manicômio.
De modo que está tudo preparado para a volta de Lula. Mas quem é Lula? O perfil mais profundo da personalidade dessa personagem que quase mergulha o país nas trevas do comunismo foi traçado por Jorge Bessa, no ensaio Marxismo: O Ópio dos Intelectoides Latino-Americanos (Thesaurus Editora/Tagore Editora, Brasília, 2020, 444 páginas).
Bessa, 66 anos, belenense, é escritor, psicanalista, acupunturista formado em Medicina Tradicional Chinesa pela Escola Nacional de Acupuntura (Enac), graduado em Economia pela Universidade Federal do Pará (UFPA), especialista em assuntos relacionados à atividade de inteligência e de planejamento estratégico, chefiou os Departamentos de Contra-Espionagem e de Contra-Terrorismo da antiga Secretaria de Inteligência da Presidência da República, atual Agência Brasileira de Inteligência (Abin), serviu na Embaixada do Brasil em Moscou durante a Guerra Fria, é pesquisador de assuntos metafísicos e espiritualistas, tentando estabelecer pontes entre ciência e espiritualidade, autor de mais de 20 livros, alguns relacionados à atividade de inteligência de estado e outros ligados às áreas de saúde mental.
Após longa e intensa pesquisa, Bessa traçou um dos mais cirúrgicos mergulhos no ventre da besta, Marxismo: O Ópio dos Intelectoides Latino-Americanos. Das 444 páginas desse livro emergem duas comprovações: os regimes comunistas são compostos de duas castas – o Estado, a elite, armada até os dentes, e o povo, desarmado e escravizado.
A outra verdade é Lula. A análise de Bessa, baseada em fatos, revela um agente dos magos negros, que são espíritos do mal, que influenciaram monstros como Hitler, Raspútin, Stalin, Fidel Castro etc. Só isso justifica como uma pessoa semialfabetizada, ignorante, sem a menor predisposição à política, completamente imoral, capaz de qualquer coisa para alcançar a teta da burra, pôde influenciar tanta gente a ponto de se tornar presidente da República.
Para começo de conversa, Lula foi forjado pelo próprio regime militar, pois se tornou dedo-duro dos seus companheiros sindicalistas; depois, Fidel Castro e Fernando Henrique Cardoso entraram na parada, por meio do Foro de São Paulo, até 2002, quando Lula, com um discurso melado, foi eleito presidente da República e começou uma escalada de corrupção tão avassaladora que deixou até seus companheiros mais próximos boquiabertos.
Segundo Bessa, o Foro de São Paulo é uma “organização que pretende realizar na América Latina aquilo que fracassou no Leste Europeu: o comunismo transvestido em socialismo do século XXI, socialismo bolivariano, socialismo moreno, neocomunismo ou simplesmente socialismo petista”.
Bessa: “A exemplo da fênix grega, que ressurgia das próprias cinzas, ou da conhecida besta do apocalipse, que teve sua cabeça decepada e logo restaurada, o comunismo – que muito de seus defensores envergonhadamente preferem chamar simplesmente de socialismo, para se confundirem com os setores do socialismo não comunista revolucionário conhecido como Socialismo Fabiano – não morreu, como muitos pensam”.
Travestiu-se: “Fincou suas garras em vários países, principalmente na América do Sul, onde seus adeptos modificam conceitos e ocultam intenções pouco democráticas para enganar os desavisados, utilizando-se, para isso, das armas que conhecem muito bem: a mentira, a hipocrisia, a subversão cultural, a distorção da realidade, tudo isso ampliado pelo poder hipnótico do marketing político, o ilusionismo que, sabiamente utilizado pelo magos da mentira, transformam mitômanos contumazes em gênios políticos, intoxicando o pensamento da nação e conquistando multidões de fanáticos.
“Muitos intelectuais, ou pseudointelectuais, a quem denomino de intelectoides, em seus sonhos e devaneios, alguns até movidos por bons e sinceros desejos de melhoria para a sociedade, estão sempre dispostos a seguir líderes espertalhões, egoístas e sedentos de poder, que prometem que finalmente vão executar suas velhas, surradas e já derrotadas utopias, pois a coisa mais fácil é manipular gente sonhadora, mas sem os pés fincados na realidade, e a quem o líder comunista Vladimir Lenin chamava de Idiotas Úteis.” A universidade está cheia deles.
“A grande massa da sociedade não sabe como é fácil empregar a hipnose coletiva, que hoje é realizada através da televisão e das redes sociais, e por meio dela conseguir dominá-la. Hitler fez isso com facilidade na Alemanha e levou seu país e seus compatriotas à destruição. Não sabe, também, como é fácil corromper a consciência e a alma dos políticos: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu ministro José Dirceu fizeram isso com grande maestria.
“Os esquerdistas de hoje têm vergonha de assumir que defendem o regime que mais matou na história da humanidade e o fazem ou por conveniência política, por falta de caráter, ou por serem avessos aos estudos, a exemplo de Lula, que reiteradamente declara ser avesso a qualquer estudo.
“Em um arroubo de franqueza, em 1981, um ano depois de ter criado o PT e quando participava de uma entrevista no programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, respondendo a uma provocação do teatrólogo Flávio Rangel, que lhe perguntou: – Você não está estudando nada? Você sente necessidade de estudar? Lula respondeu: – Primeiro, eu acho que eu sou muito preguiçoso. Até pra (sic) ler eu sou preguiçoso. Eu não gosto de ler, eu tenho preguiça de ler. Pelo hábito, isso é questão de hábito. Tem companheiro que passa um dia lendo um livro. Eu não consigo.”
A propósito, os jovens de hoje não leem mais nada. Livros escolares são ouvidos ao telefone celular, ou computador, e a garotada prefere ler postagens de seus amiguinhos e gurus nas redes sociais, que está cheia de clubes de gente trevosa e de suicidas.
Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em 27 de outubro de 1945, em Caetés, distrito do município de Garanhuns/PE até 1964, sétimo dos oito filhos de Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira de Melo, lavradores iletrados. Antes de Lula nascer, seu pai migrou para Santos e começou a trabalhar como estivador. Levou consigo Valdomira Ferreira de Góis, prima de Eurídice, sua esposa, com quem gerou mais 10 filhos. Com os 12 que teve com Eurídice – quatro mortos ainda bebês –, Aristides gerou 22 filhos conhecidos.
Em dezembro de 1952, quando Lula tinha apenas 7 anos de idade, Eurídice também foi para São Paulo, Guarujá, distrito de Vicente de Carvalho, então Itapema, juntando-se à nova família de Aristides. Eurídice não aguentou o convívio e se mudou, e, em 1954, migrou para a cidade de São Paulo.
Lula e seu irmão José Ferreira de Melo, o Frei Chico, ainda ficaram no Guarujá, mas também foram para São Paulo, em 1956. Aristides morreu em 1978 e foi enterrado como indigente.
Lula foi alfabetizado no Grupo Escolar Marcílio Dias. Aos 7 anos, vendia laranjas no cais, andava quilômetros para buscar água de poço para Valdomira e aos domingos tinha que ir ao mangue para retirar lenha, marisco e caranguejo. Aos 12 anos, já em São Paulo, trabalhou em uma tinturaria e como engraxate e auxiliar de escritório. Aos 14, trabalhou nos Armazéns Gerais Colúmbia por seis meses.
Em 1961, começou o curso de tornearia mecânica na escola Conde José Vicente de Azevedo, do Senai, no Ipiranga, mas se viu obrigado a deixar a escola e foi trabalhar em uma siderúrgica que produzia parafusos, onde, em 1964, esmagou o dedo mínimo da mão esquerda em um torno mecânico, tendo que esperar horas até o dono da fábrica o levar ao médico, que cortou o resto do dedo. Lula foi indenizado em 350 mil cruzeiros e comprou vários móveis para sua mãe e um terreno.
Depois, trabalhou na Fris-moldu-car, como aprendiz do Senai, por seis meses, sendo demitido por se recusar a trabalhar aos sábados. Em 1966, foi admitido nas Indústrias Villares, metalúrgica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.
Em 1968, filiou-se ao Sindicato de Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, convencido por Frei Chico, militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul, e, em 1969, é eleito para a diretoria do Sindicato de Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema.
Em 1972, elege-se primeiro secretário do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema e assume a Diretoria de Previdência Social e FGTS, parando de trabalhar como operário, e, em 1975, é eleito presidente do sindicato. Em 1977, ganha projeção nacional ao liderar a reivindicação de reposição salarial referente ao índice de inflação de 1973, mas não consegue nada. Reeleito em 1978, lidera as negociações e as greves de metalúrgicos de sua base.
Por liderar as greves dos metalúrgicos da Região do ABC. no fim dos anos 1970 e início da década de 1980, Lula foi preso, cassado como dirigente sindical e processado com base na Lei de Segurança Nacional. Em 1980, Lula foi detido por 31 dias nas instalações do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) paulista, condenado por desordem pela Justiça Militar a três anos e meio de prisão, mas foi absolvido no ano seguinte.
Então, com apoio de sindicalistas, intelectuais e representantes dos movimentos sociais e católicos da Teologia da Libertação, cria o Partido dos Trabalhadores (PT), do qual se tornou dono.
Em 1982, tenta o governo de São Paulo, mas perde. Contudo, em 1986, é eleito deputado federal por São Paulo e participa da elaboração da Constituição Federal de 1988, trabalhando pela limitação do direito de propriedade privada, pelo aborto amplo e irrestrito e pela estatização do sistema financeiro e criação de um fundo de apoio à reforma agrária.
Em 1989, candidata-se a presidente da República e fica em segundo lugar, derrotado por Fernando Collor de Mello. Na época, o jornalista Paulo Francis profetizou que se Lula chegasse ao poder o país viraria uma “grande bosta”. Não ganhou a presidência, mas ganhou prestígio internacional.
Em 1990, Lula, Fernando Henrique Cardoso e Fidel Castro fundam o Foro de São Paulo, um clube de líderes esquerdistas latino-americanos com o objetivo de criarem uma União das Repúblicas Socialistas Soviéticas tropical. O primeiro encontro, de 1 a 4 de julho de 1990, ocorreu no extinto Hotel Danúbio, em São Paulo, com o nome de Encontro de Partidos e Organizações de Esquerda da América Latina e do Caribe.
Em 1994, Lula voltou a candidatar-se à presidência e foi novamente derrotado, por Fernando Henrique Cardoso, para quem perdeu de novo em 1998. Em 2002, com um discurso açucarado e tendo como vice-presidente o senador mineiro e empresário têxtil José Alencar, e principalmente com o empenho de FHC, em detrimento do seu próprio partido, o PSDB, Lula chega ao Palácio do Planalto, derrotando o senador paulista e também Fabiano, o tucano José Serra.
No seu discurso de diplomação, disse Lula: “E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país”. Sua infância miserável, em vez de fortalecer seu espírito acendeu nele ódio e sede de vingança, e o diploma que acabara de ganhar o credenciava a ir diretamente à teta da burra, onde ele se agarrou com dentes e nove unhas afiadas. Antes, é claro, começou um plano diabólico: o aparelhamento e a destruição do Estado.
Foi uma sucessão de infâmias. No fim do seu primeiro mandato estourou o Mensalão, esquema de pagamento mensal a deputados para aprovação de matérias de interesse de Lula. Mesmo assim ele se reelegeu. No segundo mandato, Lula assaltou principalmente a Petrobras, que quase foi à falência. E com nosso dinheirinho Lula começou a sustentar ditadores mundo afora, e até terroristas. Seus filhos, do nada, se tornaram bilionários.
A derrocada do jacaré começa, ironicamente, com o arranjo feito por Lula, que elegeu para sucedê-lo a ex guerrilheira, assaltante de banco e assassina Dilma Rousseff, que não consegue concluir sequer uma frase. Ela esquentaria a cadeira de presidente até Lula retornar em 1 de janeiro de 2015. Só que Dilma tomou gosto pelo poder e disse não, e como sabia muito Lula se calou, contentando-se em sucedê-la quatro anos depois. Não deu certo. Dilma é tão incompetente que em 31 de agosto de 2016 foi cassada.
Com a posse de Bolsonaro, em 1 de janeiro de 1919, o desvio de verbas públicas, que chegaram, segundo cálculos incluindo superfaturamento, propina e paralisação de obras, ao espantoso trilhão por ano, cessou. Bolsonaro não deixa roubar, e, com o dinheiro, que agora sobra, o país voltou a crescer, apesar do vírus chinês.
O jejum da roubalheira está levando muita gente fina à loucura, daí a vida de Bolsonaro correr perigo. Se não conseguiram matá-lo até agora, vão continuar tentando, ou pelo menos desmoralizá-lo e enjaulá-lo, e à família de Bolsonaro também. Aí, seria o fim do Brasil, que, potencialmente, pode ser até a saída para a Humanidade, pois é um celeiro de comida, água e sol, tanto que em um dos cenários de uma guerra atômica no Hemisfério Norte o Brasil seria um dos raros pontos do planeta capaz de abrigar o que sobrasse da Humanidade.
Assim, 2022 será decisivo para Lula Rousseff: ou ele volta a jogar sua bunda gorda de tanto comer mel na poltrona presidencial ou falhará com seus mentores nas trevas. Aí será entre Lula e os magos negros.
Quanto a Bolsonaro, conta com os patriotas em massa nas ruas, o Artigo 142 da Constituição e as Forças Armadas.
Por: Ray Cunha
Diário Carioca
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