Polêmico policial militar do Rio de Janeiro, Gabriel Monteiro passou a ser conhecido através de suas postagens no Youtube, ao interpelar pessoas ditas intelectuais e jovens simpatizantes da esquerda política no Rio de Janeiro e que nunca sabiam responder os questionamentos básicos feitos por ele, questões como: o por que de estarem presentes em manifestações organizadas por partidos políticos de esquerda, como PSOL, PT e PSU.
 
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Foto: DefesaNet
 
Geralmente esses jovens facilmente manipulados por diversos motivos, como programações televisivas e postagens em redes sociais, que já há algum tempo, vem trabalhando no sentido de influenciar essas pessoas, em sua maioria adolescentes, com ideias liberais e anarquistas como a postura dos black blocs, contratados para executarem quebradeiras em passeatas,  disfarçado de movimento político democrático. 
Após sair o resultado das apurações para se saber o nome dos candidatos eleitos para ocuparem as cadeiras do plenário da  câmara de vereadores da Capital do Estado do Rio de Janeiro, lá estava o nome dele como o terceiro colocado na corrida eleitoral, onde acumulou 60.326 votos, esses que o colocam credenciado a ocupar uma das vagas para exercer o cargo como vereador da cidade.
Tarcísio Motta (PSOL) aparece como candidato a vereador mais votado no Rio,  seguido por Carlos Bolsonaro (Republicanos) - Brasil 247
O policial militar ficou atrás do segundo colocado, o candidato Carlos Bolsonaro do Republicanos (70 995), filho do Presidente Jair Bolsonaro e do primeiro colocado na disputa eleitoral, Tarcísio Motta, do PSOL (86 237).
Para se ter uma ideia de sua popularidade.
As polêmicas envolvendo o candidato e a corporação da Polícia Militar do Rio, várias vezes denunciadas pelo PM por desvios de condutas por parte de comandantes da corporação, deverá agora, seguir respondendo a processos no judiciário militar, porém, encarados de outra forma depois da expressiva manifestação por parte dos eleitores que depositaram nele, esperança de justiça, mesmo ele tendo contra si, o alto comando da polícia Militar do Estado e principalmente de meios de comunicação nitidamente ligados à esquerda no Estado.
Para se ter ideia da popularidade do policial, nas redes sociais, só em seu canal no Youtube são mais de dois milhões de seguidores. Por lá, ele produz vídeos onde defende com unhas e dentes o trabalho da polícia, diz que vai “matar vagabundos“, que a “esquerda vai chorar“. 
Por essas e outras, a imprensa esquerdista no pais, não divulgou a colocação do mais novo e polêmico vereador da cidade do Rio de Janeiro.
Em agosto, ele foi expulso da Polícia Militar por deserção após passar mais de oito dias sem aparecer ao trabalho, o que quase o tornou inelegível, mas depois foi reincorporado.

PM youtuber perde porte de arma após polêmica com ex-comandante da  corporação

Em março, ele teve porte de arma suspenso por desrespeitar o ex-comandante-geral da corporação coronel Íbis Silva Pereira, assumidamente ligado ao partido político PSOL e que indagado por ele em entrevista levada ao ar no Youtube, se esquivou em responder as perguntas do soldado, que o questionou, como o Coronel conseguia entrar para reuniões no interior de comunidades dominadas pelo tráfico de drogas na cidade, quando nem os mais experientes PM’s, conseguem essa proeza, só apenas quando em operações envolvendo um número de grande porte de policias.  

Segue foto dos três mais votados vereadores da Capital Fluminense:

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