Saindo na frente da Alerj, TJRJ define nomes de desembargadores que votarão no processo de afastamento de Witzel

TJRJ define desembargadores para processo

de Impeachment de Wilson Witzel.

Tribunal Pleno realiza sessão histórica para votar anteprojeto de lei de  organização judiciária - Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
 
TJRJ define os desembargadores que irão atuar em processo de impeachment de Wilson WitzelDivulgação TJRJ

Além dos magistrados, também cinco deputados

eleitos pela Alerj vão compor o tribunal misto que vai

analisar a perda do cargo do governador.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), não que seja exemplo para o judiciário brasileiro, até porque, tendo recentemente transformado o já manjado desembargador Siro Darlan como réu, o que poderá vir a lhe custar apenas uma aposentadoria compulsória se for acusado pelos inúmeros crimes em que é citado por já ter cometido ao longo de sua carreira naquele tribunal, saiu na frente da (Alerj), o que também não é missão lá muito difícil, pois a Assembleia legislativa do Rio de janeiro, comprovadamente, se tornou ao longo dos últimos anos, isso com a conivência de seus eleitores, um dos maiores focos de ladroagem e corrupção da história política deste país. Sem que precisemos entrar aqui em detalhes e citar nomes como: Picciani (MDB), Paulo Mello (MDB), e o atual Ceciliano (PT) entre seus últimos presidentes, este que lá está, acaba de ser denunciado junto a assessores como o deputado campista Rodrigo Bacelar, juntamente ao atual Governador do Estado Cláudio Castro, todos por recebimento de propina, já que o eleito  democraticamente, Wilson Witzel, já foi afastado do cargo acusado de roubo em milionário processo de corrupção envolvendo a saúde do Estado em tempos de pandemia mundial.

Na lista de processos onde aparece sendo investigado o ex-deputado estadual, Flávio Bolsonaro, o atual Presidente da Alerj surge simplesmente em 1º lugar, enquanto o filho do mandatário do país, na época deputado estadual, tem o seu nome em penúltimo lugar, 16º lugar atrás do presidente da casa (Alerj), em se tratando de movimentação financeira suspeita por parte de funcionários lotados em seus gabinetes

Confira abaixo: 

Alerj tem rachadinhas maiores que de Queiroz; PT é líder - Brasil | Farol  da Bahia

Portanto, o Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) definiu, hoje, nesta segunda-feira (28), os nomes dos cinco desembargadores que agora, compõe o grupo que irá participar do tribunal misto que analisará o pedido de impeachment do governador afastado Wilson Witzel (PSC). Além dos desembargadores, cinco deputados, ainda não revelados, eleitos pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também irão compor o histórico tribunal.

Os desembargadores escolhidos foram:
 
1. Tereza de Andrade Castro Neves
2. José Carlos Maldonado de Carvalho
3. Maria da Glória Bandeira de Melo
4. Fernando Foch de Lemos Arigony da Silva
5. Inês da Trindade Chaves de Melo
 
Outros dois desembargadores, Ricardo Rodrigues e Myriam Medeiros da Fonseca Costa foram sorteados, porém declinaram e pediram impedimento.
 
Na semana passada de forma unânime em votação com o placar de 69 x 0, deputados da ilustre Câmara dos deputados do Rio, Alerj, votaram pela continuidade do processo de Impeachment
do então governador Wilson Witzel, este, que se manteve no poder pouco mais de um ano e meio, afastado por corrupção, mesmo sendo um meritíssimo juiz de direito, eleito democraticamente pelo voto do povo do Estado do Rio de Janeiro. A  decisão já havia sido a mesma e deferida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele também já havia sido denunciado duas vezes pelo Ministério Público Federal (MPF) por suspeitas de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
 
Agora é aguardar pela dona Alerj e por mais um capítulo da vergonhosa história política do Rio de janeiro, que por sinal, se encontra as vésperas de um outro pleito eleitoral, o do próximo mês de novembro. Onde esperamos dessa vez que está por vir, que o povo carioca mude de postura e mostre que aprendeu alguma coisa com os últimos ocorridos em sua poluída história política.
 
 
Informação Agência nacional
RANOTÍCIAS

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