‘Correção de rumo’ pedida por Augusto Aras ameaça marco da Lava Jato

A ofensiva do procurador-geral da República, Augusto Aras, na força-

tarefa da Lava Jato em Curitiba lança incertezas sobre o destino da

operação que desbaratou um esquema bilionário de corrupção e

levou à cadeia importantes líderes do País.

Procurador Geral da República, Augusto Aras

Procurador Geral da República, Augusto Aras – Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
ofensiva do procurador-geral da República, Augusto Aras, na força-tarefa da Lava Jato em Curitiba lança incertezas sobre o destino da operação que desbaratou um esquema bilionário de corrupção, alterou a correlação de forças da política nacional e levou à cadeia importantes líderes do País, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até setembro, Aras vai decidir o futuro do grupo coordenado pelo procurador Deltan Dallagnol, mas já deixou claro que pretende impor uma “correção de rumos” com a adoção de um novo modelo de investigação, sem métodos “personalistas” nem “caixas-pretas”.

 

Por ESTADÃO CONTEÚDO

O Dia

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