Na semana passada, no dia 24 de Julho, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou a rede social Twitter bloquear perfis de apoiadores do Presidente Bolsonaro.
“O bloqueio de contas em redes sociais, tais como Facebook, Twitter e Instagram, dos investigados apontados no item anterior ‘1’, necessário para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”
– disse o Ministro Alexandre de Moraes.
Foto: Metrópoles
Porém já fora do Brasil, o jornalista Allan dos Santos, ferrenho defensor da Presidência da República e que se tornou ainda mais conhecido ao ser perseguido pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, tendo inclusive a sua residência sido invadida pela Polícia Federal que apreendeu vários de seus objetos de trabalho, fez uma grave denúncia que abala a Segurança Nacional.
Estudos Nacionais
Alan, que também é radialista e se apresenta em um programa de rádio transmitido pela internet em várias plataformas das redes sociais com o famoso canal do YouTube (Terça Livre), disse inclusive, ter saído do país, por medo de ser executado pelos criminosos togados que paralelamente como poder constituído, passaram a ditar ordens no país.
Veja abaixo os perfis que foram bloqueados:
- Roberto Jefferson
- Allan dos Santos
- Bernardo Kuster
- Edgard Corona
- Edson Salomão
- Luciano Hang
- Marcelo Stachin
- Otavio Fakhoury
- Reynaldo Bianchi Júnior
- Rodrigo Ribeiro
- Sara Giromini
Apesar de terem sido bloqueados, através de uma alteração na configuração do Twitter ainda foi possível com que as postagens desses perfis pudessem ser vistas, ao mudar a localização de Brasil para qualquer outro.
Confiram:
Entretanto, nesta Quinta-Feira (30 de Julho) o Ministro do Supremo mandou um bloqueio total dessas contas, inclusive fora do Brasil. Veja abaixo a nota do Twitter:
“O Twitter bloqueou as contas para atender uma ordem judicial proveniente de inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora não caiba ao Twitter defender a legalidade do conteúdo postado ou a conduta das pessoas impactadas pela referida ordem, a empresa considera a determinação desproporcional sob a ótica do regime de liberdade de expressão vigente no Brasil e, por isso, irá recorrer da decisão de bloqueio”, diz a rede social.
Fonte: Conexão Política