“Tem criança que não está conseguindo dormir, idosos com medo, estressados. Só agora, no fim da tarde, é que a adrenalina dos adultos está diminuindo. Comentamos por aqui que Ourinhos só viu tanta bala assim na Revolução Constitucionalista de 1932, quando nossa região recebeu alguns campos de batalha”, afirma o repórter local Alexandre Mansinho, que gravou o mega-assalto.