O Hospital Dr. Beda, em Campos, tem sido alvo de diversas denúncias de foco de coronavírus em Campos. De acordo com funcionários que, com medo de sofrerem retaliação por parte da direção não querem ser identificados, mas dizem também, que pacientes foram infectados, e que também profissionais da saúde, precisaram ser dispensados do trabalho com a suspeita de terem contraído o coronavírus.
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Nesta quarta-feira (28), um dentista recebeu alta-medica após ser curado da covid-19. Ele estava internado na unidade particular de saúde. Nas redes sociais, clientes do plano Ases alertam para que outros pacientes só procurem a unidade de saúde em condições extremas. Há também o clamor para que pais evitem levar filhos para atendimento pediátrico, embora o prédio de atendimento seja outro. “Gente, evitem ir ao Beda. Dezenas de funcionários reclamam de não haver equipamento para todo mundo e há um grande número de contágio”, escreveu uma internauta.
Funcionários do hospital denunciam que não há EPIs para todos os profissionais que estão na linha de frente, como médicos, enfermeiros e técnicos, o que estaria agravando o número de casos transmitidos na unidade de saúde.
A reportagem do jornal Notícia Urbana tentou contato com o setor administrativo do Dr. Beda para saber quantos pacientes suspeitos há na unidade de saúde e para solicitar posicionamento sobre a falta de EPIs, porém, talvez por conta do avançar da hora, ninguém enviou respostas.
Casos na cidade- Um caso do novo coronavírus foi confirmado nesta quarta-feira (29) em Campos. Trata-se de um homem de 41 anos sem comorbidades. De acordo com dados da Vigilância em Saúde de Campos, no município são 71 casos confirmados, sendo três óbitos. Do total de confirmados, 41 são mulheres e 30 homens com idades entre 20 e 81 anos. Em Campos, há ainda sob investigação dois óbitos, 59 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e 257 de síndrome gripal (SG). Outros 43 casos foram descartados.
Como o novo coronavírus provavelmente chegou ao Brasil:
Oriundo da China, o vírus se espalhou para países da Europa, Continente muito visitado por turistas de todo o mundo e claro, também por brasileiros, assim como os EUA, que também sofre com os reflexos da pandemia.
Foto: Diário do Litoral
Acontece que para se visitar o exterior, principalmente outro continente, tem que se ter dinheiro, e não pouco para se fazer turismo e conhecer o mundo antigo. Assim sendo, o mesmo se viu como é de costume, visitado pelas classes A e B, ambas possuidoras de poder aquisitivo alto. Essas duas camadas privilegiadas do mundo econômico capitalista, sem que percebessem, se tornaram as responsáveis por propagar e espalhar o novo coronavírus pelo mundo a fora.
Já a população pobre, é obrigada a viver em comunhão com a miséria, como se é mostrado diariamente, mas que, essa mesma população, faz questão de esquecer, como são os casos mostrados e lembrados aqui:
Até porque, é de conhecimento de todos que as demais classes, C,D e E, são obrigadas por circunstâncias, dentre elas, idolatrarem o socialismo, pois adoram o favoritismo como: cesta-básica, bolsa-família, cheque-cidadão, shows gratuitos e outras benesses.
Haja visto as imensas e desorganizadas proliferadoras filas da doença existentes mesmo em tempos de coronavírus, nas portas das agências da Caixa Econômica Federal, para receber o auxílio social de R$600,00 distribuído pelo governo federal e o pagamento do seguro desemprego devido ao fato da imensa quantidade de empresas que estão sucumbindo (falindo) e fechando as suas portas (demitindo) como reflexo da crise economicamente mundial instalada trazendo com ela (quebradeira) também do comércio, coisa jamais vista nos tempos modernos.
E portanto, a corda arrebenta como sempre, do lado mais fraco, como diz o ditado, atingindo aqueles que não tem como viver dignamente, nem tão pouco, pagar os seus tratamentos, as classes: C,D e E.
Por: N.U.
RANOTÍCIAS
