Vídeo: chove na Austrália após semanas de incêndios violentos. Bombeiros comemoram e pulam de alegria
Imagem: (Pixabay)
A natureza é sábia. Assim como aconteceu na Amazônia, as chuvas na Austrália também ajudaram a flora e a fauna.
A Austrália sofreu uma terrível devastação de incêndios florestais. Com milhares de vítimas, espécies ameaçadas e cidades inteiras atoladas em fumaça. Mas a natureza é sábia.
Uma das áreas mais afetadas é Nova Gales do Sul, em Sydney, onde um grande número de hectares de floresta foi consumido.
Está operando a empresa de bombeiros Leongatha Fire Brigade, presente no incidente desde o início. Em um dia inteiro de combate, diante do incêndio devastador, ocorreu um milagre esperado: começou a chover.
Em vídeo, os profissionais da empresa aparecem comemorando e pulando de alegria, pela chegada da chuva. Como aconteceu na Amazônia, a natureza estava presente com gotas de esperança.
O vídeo foi carregado em suas redes sociais, onde acumula mais de 600 mil visualizações e milhares de comentários e interações.
Conforme relatado pelo news.com.au, até segunda-feira houve 65 incêndios que ainda estão ativos na área. Com esse dom da natureza, espera-se que a situação melhore.
Vários setores sofreram com as chamas, incluindo a de Queensland, que continua em estado de emergência após as consequências devastadoras dos incêndios.
Estima-se que uma alta porcentagem de incêndios florestais seja causada pelo homem, mesmo através das mudanças climáticas. Devemos ser proativos e impedir que essas catástrofes aconteçam novamente.
OBSERVAÇÃO; nesta quinta-feira (9), as autoridades da Austrália, prenderam 183 pessoas suspeitas de serem responsáveis pelos incêndios já considerados criminosos, entre elas estariam vários menores. Se condenados, poderão pegar até 21 anos de prisão.
Estima-se que com os incêndios, cerca de aproximadamente 1 bilhão de animais possam ter morrido queimados, entre humanos, 26 já perderam suas vidas no dramático desastre premeditado.
Texto de Luis Lizama, via Upsocl, traduzido e adaptado.
Por: portal raízes
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