Camelô do Rio procura cliente que pagou R$ 2 com nota de R$ 100. Uma história similar você assiste aqui. Vídeo
Ambulante pediu ajuda nas redes sociais para devolver o troco.
Vendedor de balas dá uma aula de honestidade e empatia
A honestidade de Phellipe viralizou: em cinco dias, a postagem do camelô teve quase três mil compartilhamentos.
“Ela me deu o que parecia ser uma nota de R$ 2. Coloquei na bolsa, como sempre faço. Quando parei para contar meu dinheiro, fui ver que a nota não era de R$ 2, mas de R$ 100, toda dobrada”, detalha.
O camelô Phellipe Guimarães vende balas em ônibus em Vila Valqueire — Foto: Reprodução/Redes sociais
O caso aconteceu na última quarta-feira (10), na Estrada Intendente Magalhães, em Vila Valqueire. Ele estava em um ônibus da linha 383 (Realengo-Praça da República) quando uma senhora o chamou. Comprou dois saquinhos de bala — uma de café, outra de coco.
Ele ainda tentou correr atrás do ônibus, mas não conseguiu.
O ambulante a descreve como “uma senhora de cabelo ruivo, com uma tatuagem de borboleta na mão, de cor branca” e trazia “uma bolsa de onça”.
Phellipe mora em Vila Valqueire. De manhã, vende balas em sinais do bairro e dentro de ônibus. À noite, dá expediente como chapeiro numa barraquinha de lanches em Padre Miguel.
Phellipe postou a foto da nota dobrada em suas redes sociais — Foto: Reprodução
Por Bom Dia Rio
No mês de abril passado, um fato semelhante a este, aconteceu com um frentista de posto de gasolina, na cidade de Luiziana, a 32 km de ( Campo Mourão). O funcionário do posto, que atende pelo nome de Gean, recebeu uma nota de R$100,00 como se foce de R$2,00 de gorjeta de um motorista de caminhão, que seguia para São Paulo. O que aconteceu, você confere aqui agora:
A história tomou as redes sociais e se tornou um exemplo de honestidade e deixa a esperança de que apesar de vários crimes e corrupções neste país, ainda devemos acreditar no povo brasileiro, que pode virar o jogo e salvar este país.
G1
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