‘Messi’, cão camisa 10 e cantorias: argentinos festejam em Copacabana a um dia de jogo no Maracanã
Grupo estendeu bandeiras, se caracterizou e cantou forte na tarde desta quinta.
Argentinos ocupam areias do Posto 4, em Copacabana — Foto: Larissa Cetano/G1
Torcida em família pela Argentina também participou da festa em Copacavana — Foto: Larissa Caetano/G1
Argentinos ocupam Posto 4 de Copacabana — Foto: Larissa Cetano/G1
Argentinos ocupam areias do Posto 4 de Copacabana para ‘bandeiraço’ — Foto: Larissa Caetano/G1
Torcedor argentino se fantasia de Messi e sobe em trave em Copacabana — Foto: Larissa Caetano/G1
Torcida argentina tinha até cachorro caracterizado — Foto: Larissa Caetano/G1
A torcida começou a festa por volta das 16h com gritos de apoio ao time argentino, que irá enfrentar a seleção venezuelana nesta sexta-feira (28) pelas quartas de final da Copa América 2019. Uma das músicas mais lembradas era “Brasil, décime que si siente”, também cantada pela torcida “hermana” que veio ao Rio na Copa 2014.
De volta ao Maracanã, onde perdeu a final da Copa, a torcida espera sair vitoriosa e a expectativa é ganhar de goleada. “Eu não tenho dúvidas que a Argentina vai ganhar amanhã. Acho que a Venezuela tem um bom time, mas a Argentina tem o melhor do mundo”, disse o torcedor Diego Carmuega.
“A Argentina não anda bem e os jogadores precisam do nosso apoio. Nós vamos ganhar, temos que ganhar e vai ser de 2 a 0 ou 3 a 0”, contou o torcedor conhecido como El Tula.
A maioria dos torcedores que estava em Copacabana por volta das 16h diz que chegou ao Rio nesta terça-feira (25), de caravana.
Vários torcedores estava caracterizados e havia até um com máscara do jogador Messi. A torcedora Fiorella Pugliesse, de 21 anos, trouxe o cachorro Tomy, de 3 anos, para torcer pela Argentina. A viagem de carro de Buenos Aires ao Rio durou dois dias. Ela contou que ele sempre viaja para jogos com a família, mas é a primeira vez que sai da Argentina.
“Sempre levamos ele para as viagens. Ele é tranquilo, mas está um pouco nervoso porque tem muita gente. O Tomy tá usando a camisa da minha mãe”, contou a torcedora.
*Estagiária, sob a supervisão de João Ricardo Gonçalves
Por Larissa Caetano*, G1 Rio