385 aprovados em concurso da Prefeitura de Campos são convocados pelo prefeito Rafael Diniz

O prefeito de Campos Rafael Diniz (PPS), anunciou nesta segunda-feira (8), a convocação de vários concursados em um total de 385 novos profissionais aprovados em 2014 para as áreas de Saúde e Educação. São 39 médicos, 30 auxiliares de saúde bucal, 15 professores de ensino religioso, 78 acompanhantes, 77 inspetores de alunos e 146 auxiliares de turma. Desde 2018, já são 516 aprovados em concurso público convocados pela Prefeitura de Campos.

A publicação do Edital para oficialização dos novos servidores acontece nos próximos dias. Para Rafael Diniz, a responsabilidade com a gestão pública foi essencial no êxito desse processo.
Confira o anúncio feito pelo próprio prefeito nesta segunda-feira (8).
— Todos sabem da minha luta, desde quando era vereador, para o chamamento desses aprovados. Com tanta crise e falta de responsabilidade, como recebemos a prefeitura, não foi possível fazer antes. Mas agora, depois de muita eficiência, conseguimos realizar essa convocação obedecendo a Lei de Responsabilidade Fiscal — destacou o prefeito.
Com a decisão, o município recompõe os quadros da administração pública diante da aposentadoria de servidores nos últimos quatro anos e cumpre os princípios da igualdade, impessoalidade e eficiência na Administração Pública, previstos pela Constituição Federal de 1988.
Em 2018, a Prefeitura de Campos convocou 131 médicos em diversas áreas, como clínica médica, pediatria, angiologia, cardiologia, dermatologia, medicina do trabalho, endocrinologia, genética, geriatria, ginecologia/obstetrícia, infectologia, mastologia, neuropediatria, oftalmologia, proctologia, psiquiatria e reumatologia.
O procurador Geral do Município, José Paes Neto, explica que no ano passado a Prefeitura de Campos suspendeu temporariamente o concurso realizado em 2014 para resguardar os direitos dos concursados aprovados.
— Em julho de 2018, o decreto foi publicado no Diário Oficial do Município, considerando que Campos passava por uma grave crise financeira, com queda de arrecadação, estando próxima do limite máximo previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A suspensão do concurso naquele momento garantiu que hoje, com a situação financeira mais estável, o município possa

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