—  A mensagem (do livro) é acreditar. Considero que tudo o que aconteceu foi um milagre, mas eu não esperei um segundo milagre. Nunca pensei que ia morrer, mesmo acordando no meio do mato. Nunca pensei que iria morrer, não fiquei esperando. Fiz os exercícios que tinha que fazer, planejei voltar ao trabalho 40 dias depois do acidente e voltei. Enfrentei todos os medos, voltei a voar, fui ao estádio em que seria o jogo. Eu não fiquei esperando, não fiquei encostado no INSS. Busquei melhorar através do meu trabalho. A mensagem é acreditar na força que a gente tem. Às vezes, a gente está na zona de conforto e a força não aparece. Quero passar a mensagem de respeito às pessoas. Quando você está no hospital, é um pedaço de carne com um aparelho ligado. Todos têm a mesma importância. E há um conjunto de fatores positivos que te ajudam na recuperação — disse em entrevista a GaúchaZH à época.

POR: GAÚCHÁZH ESPORTES