A variação patrimonial no magistrado e de sua esposa, segundo um relatório da Receita Federal, aponta uma variação patrimonial sem explicação e com indícios de lavagem de dinheiro.

A esposa do ministro, em manifestação sobre o caso, se diz perplexa e indignada.

Gilmar, por sua vez, entrou com uma petição na PGR e na própria Receita aduzindo o seguinte em relação às acusações:

“O que causa enorme estranhamento e merece pronto repúdio é o abuso de poder por agentes públicos para fins escusos, concretizado por meio de uma estratégia deliberada de ataque reputacional a alvos pré-determinados […} Tal estratégia revela-se clara no presente caso, em que ilações desprovidas de qualquer substrato fático são feitas não apenas em relação a minha pessoa, mas em relação a todo o Poder Judiciário nacional”.

É o cerco se fechando…

Vem ai a “Lava Toga”.