O comentarista de política que destruiu o ‘coitadismo’ de Jean Wyllys.
Fotos do ilustre deputado e de seu colega de partido que esfaqueou o presidente Jair Bolsonaro, Adélio Bispo.
Uma pergunta não se permite calar: se é fato que o deputado eleito como o último colocado em sua legenda, Jean Wyllys, está sofrendo ameaças para não tomar posse para o seu próximo mandato, por que não atravessar a fronteiras e se exilar politicamente no vizinho e simpático a ele Venezuela, ou por que não fugir para Cuba e lá, fumar charutos como o seu mentor político fazia, Fidel Castro. Esses países possuem ainda o estilo comunista que tanto ele e seus coligados elogiavam em campanha. O que está vindo a tona, é que o ilustre ex-BBB, está se preparando para viver na Europa.
O comentarista de política Caio Copolla conseguiu, em alguns minutos, descrever toda a polêmica em torno do caso Jean Wyllys …
Leia (assista) com atenção o que ele disse no programa Morning Show, da Jovem Pan:
“Você tem um parlamentar impulsivo, de péssima reputação, que já se comportou como um animal em sessão plenária …
Ele não apresenta nenhum elemento probatório e não apresenta nenhum parecer das autoridades públicas que corroboram com a narrativa de risco à vida …
Porque é que todo o jornalismo está dando como certa essas ameaças ?
O primeiro passo para ter uma discussão madura sobre esse assunto é questionar a veracidade dessa narrativa …
Jean Wyllys faz ‘política identitária’, que é quando o rótulo social importa muito mais do que ação e conteúdo …
O cara está em decadência, em execração pública e perdeu a base social dele, olha que golpe de mestre …
Ele cria uma narrativa de perseguição política, vira ativista internacional … é a vitimização máxima …
Não estranhe se ele pedir refúgio. Ele vai virar um embaixador da oposição no estrangeiro e será remunerado em dólar …
