Em alguns setores da política, efeito Bolsonaro vem sendo percebido. Dessa vez, na ALERJ

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Foto: Wikimapia
A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Rio decidiu na tarde desta terça-feira, diferentemente do caso dos seus colegas deputados presos e que a mesma vem protelando a sua postura em relação a uma abertura de processo, oque permite que deputados presos à mais de um ano, ainda continuem recebendo os seus salários e mantendo as suas regalias como se na ativa estivessem, que vai dar provimento ao recurso do Psol pedindo o impeachment do governador preso Luiz Fernando Pezão (MDB). Seria essa postura da ALERJ, os reflexos da possibilidade de mudança no rumo do país com a vitória nas urnas de Jair Bolsonaro, que permitiu que o partido alegasse gestão pública temerária no controle do Orçamento, que resultou em uma grave crise econômica, além do descumprimento de decisões judiciais pelo chefe do Executivo.
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Foto: Mais Minas
Bem, oque se sabe hoje, é que, com a vitória ou não de Bolsonaro para presidente da República, o Psol destaca, em sua representação, que, desde dezembro de 2015, o estado começou a enfrentar problemas como a suspensão de atendimentos na rede pública de saúde e falta de pagamento de servidores terceirizados e prestadores de serviço. Lembrou ainda que, em abril de 2016, o estado chegou a atrasar 42 dias o salário de aposentados e pensionistas.
Agora, cada líder partidário irá indicar um membro para uma comissão especial responsável por elaborar um parecer sobre o tema. O documento aprovado pelo grupo será encaminhado ao plenário da Casa.
Pezão foi preso quinta-feira passada, acusado de receber R$ 40 milhões em propinas.
Fernando Frazão/Agência Brasil

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