Quando o desespero bate em sua porta… por questão de sobrevivência, Folha e PT entram em confronto direto

Por questão de sobrevivência, Folha e PT entram em confronto direto após fracasso das eleições presidenciais.

Muito antes do que se imaginava, a lua de mel entre Folha de São Paulo e o PT, que juntos fizeram campanha e  atacaram o candidato a que se opunham, Jair Bolsonaro, chegou ao seu final, da mesma forma como atuaram até 28 de outubro, data do 2º turno, onde Bolsonaro os venceu, com uma margem superior a 10 milhões de votos, repentina. Ocupando o palco para se digladiarem um contra o outro, notoriamente, em um ato desesperador por parte do jornal, no intuito de se aproximar do candidato rival a eles, mas vencedor da última eleição, a Folha atacou o derrotado, Fernando Haddad, dizendo que “não deve ser fácil para um político, o exercício público do desprendimento e da autocrítica diante do fracasso. Quando seu nome é Fernando Haddad e seu partido se trata do PT, a dificuldade apenas aumenta”.

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Foto: Divulgação

Insatisfeita com a postura adotada pelo ex-aliado político, a hoje senadora e futura deputada federal, que optou em trocar  sua reeleição ao senado por uma tentativa de cadeira na Câmara, pois essa exigia menos quantidade de votos, portanto, articulou para salvar o próprio pescoço, Gleisi Hoffimann, partiu para o ataque e declarou: ” o PT tem 38 anos de existência, governou por 12, debelou a fome no país. Perdeu as eleições, porque prenderam Lula e usaram o WhatsApp com o cx 2. A Folha tem 97, é da elite que comandou o país por 500 e nunca enfrentou a miséria, só concentrou renda. E querem que façamos autocrítica? Da um tempo”.

A briga é de foice no escuro, ou como diz a fonte, “de náufragos”.

Fonte: Jornal da Cidade

Por: Ranoticias.com

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