Resultado de imagem para foto do presidente da CUT

” Acabou o recurso, você precisa se adaptar, não tem jeito”, afirmou o presidente do sindicato, Vagner Freitas.

Outro cenário que agrava a crise da CUT é que a grande massa está diminuindo. Nas grandes cidades, o emprego migra da indústria para os serviços e a configuração sindical se altera. Os bancários, que já foram 1 milhão, são hoje 470 mil. Os metalúrgicos do ABC paulista, um símbolo da indústria no Brasil, eram 110 mil em 2010 e hoje não passam de 70 mil.

Um estudo do Sebrae mostrou que, dos 72 milhões empregados no setor privado, 24,7 milhões trabalham em empreendimentos de pequeno porte, com ou sem carteira assinada. Ou seja, os trabalhadores estão cada vez mais pulverizados, e não concentrados num único local, dificultando a abordagem dos representantes sindicais. Mais do que se adaptar a CUT terá que se reinventar nos próximos anos.

Em demonstração de verdadeiro desespero com a atual situação e principalmente, com a posse do novo Governo que se aproxima, a CUT desceu do salto, como diz na gíria e dando início as exigidas mudanças de sua lendária conduta de participar dos últimos Governos do País e com isso, ter sempre uma grande folga de caixa, começou a dilapidar seu patrimônio, para manter os altos salários de sua diretoria, ao menos por algum tempo alem de demitir grande parte de seus funcionários.

Mas vejam logo para quem a CUT no desespero, se jogou nos braços: Pr. Valdemiro, da Igreja Mundial do Poder de Deus, para quem está vendendo a sua sede própria existente em São Paulo à 23 anos.

Inclusive, o seu presidente, o Sr. Vagner Freitas, em um recente discurso, onde a senadora e futura deputada Gleisi Hoffmann aparece ao seu lado, fez uma aclamada convocação para um protesto contra o resultado das últimas eleições, manifestação essa que deveria ocorrer ontem (22), fato este, que não se teve notícia se aconteceu.

Confiram clicando em cima do link para assisti-lo:

O caso é que sem o PT no governo e sem o imposto sindical obrigatório, o braço sindical do PT está à míngua e seus diretores, que sempre levaram uma vida abastada sem trabalhar, não querem perder suas benesses.